Paralelos entre Conceptos Modernistas y la Dinámica Memética de las Redes Sociales Digitales
DOI:
https://doi.org/10.23925/lf.v16i1.67193Palabras clave:
Modernidad, Sociedad del entretenimiento, TikTokResumen
Referenciando la espectacularización y la formateación entretenida de la vida cotidiana como forma de entumecimiento social—basado en Debord y Rincón—este artículo teórico-reflexivo traza una comparación entre conceptos modernistas y la dinámica de la producción de contenido y comportamiento de las celebridades digitales contemporáneas. Rescatando las visiones de autores modernistas, se trazan paralelismos entre la reproducibilidad técnica en la época de Benjamin y la replicación memética en las redes sociales—en particular, en TikTok—además de la crítica a las figuras elevadas a la condición de celebridades como olímpicos digitales (adoptando el concepto de Morin). Se critica la cosificación de estas referencias de comportamiento, cuyo reconocimiento y admiración se construyen en las máquinas de producción semióticas a través de una reproducibilidad efímera y frívola de contenidos que apuntan a la espectacularización de la vida, con la retroalimentación de la fama por la fama, fomentando una industria de prosumidores de contenidos de la nada; nada (útil) se produce, nada (útil) se consume.
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