Trotsky e as crises econômicas do capitalismo: uma análise em perspectiva histórica
DOI:
https://doi.org/10.23925/ls.v0i28.18562Palavras-chave:
Trotsky. Crise econômica. Revolução. Onda revolucionária.Resumo
A hipótese deste artigo é que as condições objetivas de uma situação revolucionária começam a amadurecer, pelo menos, naqueles países que estão hoje mais frágeis diante das sequelas devastadoras da crise, como a Grécia, Portugal e Espanha. O impacto da crises econômicas, em certas condições políticas, pode repercutir na forma de crises sociais agudas, e estas podem evoluir para situações revolucionárias, quando uma sociedade mergulha na vertigem da decadência histórica. O argumento que procuraremos expor, inspirados pelos escritos de Leon Trotsky, é que a imaturidade subjetiva da classe trabalhadora, ou seja, a sua dificuldade de erguer e controlar organizações independentes, permanece sendo o principal fator de explicação de porque uma situação revolucionária ainda não se precipitou.
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