Por um mundo onde caibam muitos mundos: O zapatismo e as não-fronteiras da resistência e da esperança

Autores

  • Alexander Maximilian Hilsenbeck Filho Doutorando em Ciência Política na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) e Professor Colaborador do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Esteve nas comunidades zapatistas entre dezembro de 2006 e janeiro de 2007 e participou do I Encontro dos Povos Zapatistas com os Povos do Mundo. Autor da dissertação Abaixo e à esquerda: Uma análise histórico-social da práxis do EZLN”, entre diversos artigos sobre o zapatismo e a América Latina.

DOI:

https://doi.org/10.23925/ls.v0i19/20.18756

Palavras-chave:

Movimentos sociais, Zapatistas, EZLN

Resumo

Este artigo se limita a propor algumas questões interpretativas que, esperamos, possam lançar alguma luz para a compreensão do papel desempenhado atualmente por alguns movimentos sociais na América Latina, inteligíveis nos marcos de uma análise centrada na luta de classes, especialmente o Exército Zapatista de Libertação Nacional, que têm sua natureza no campo e em comunidades indígenas, e sua relação na formação e atuação de uma conflitualidade contra determinado sistema.

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Publicado

2008-06-20

Como Citar

Hilsenbeck Filho, A. M. (2008). Por um mundo onde caibam muitos mundos: O zapatismo e as não-fronteiras da resistência e da esperança. Lutas Sociais, (19/20), 108–120. https://doi.org/10.23925/ls.v0i19/20.18756