Metrópole, moeda e mercados. A agenda urbana em tempos de reemergência das finanças globais

Autores

  • Jeroen Klink Professor-Adjunto III na Universidade Federal do ABC (UFABC), coordenador do curso de mestrado em Planejamento e Gestão do Território

Palavras-chave:

estudos sociais das finanças, capital financeiro, economia política, governança metropolitana compartilhada, governança corporativa

Resumo

O presente artigo explora a complementaridade entre a economia política e os estudos sociais das finanças para compreender a variedade de mecanismos pelos quais o capital financeiro se articula com a (re)produção da metrópole, com ênfase no contexto brasileiro. Depois de introduzir alguns conceitos básicos dos estudos sociais das finanças e de qualificá-los à luz da abordagem ortodoxa das finanças corporativas, apresento dois exemplos – a securitização dos tributos e a precificação da água na Grande São Paulo – de como essa vertente pode contribuir para a análise do maior entrelaçamento entre “a finança” e a metrópole. Concluo com recomendações para uma agenda de pesquisa que articule a economia política com os estudos sociais das finanças urbanas.

Biografia do Autor

Jeroen Klink, Professor-Adjunto III na Universidade Federal do ABC (UFABC), coordenador do curso de mestrado em Planejamento e Gestão do Território

Professor-Adjunto III na Universidade Federal do ABC (UFABC), coordenador do curso de mestrado em Planejamento e Gestão do Território

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Publicado

2018-12-19

Como Citar

Klink, J. (2018). Metrópole, moeda e mercados. A agenda urbana em tempos de reemergência das finanças globais. Cadernos Metrópole, 20(43), 717–742. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/2236-9996.2018-4305