Hipersegregação das elites metropolitanas brasileiras na década de 2000: interpretações a partir da Região Metropolitana de Belo Horizonte
Palavras-chave:
estrutura socioespacial, hipersegregação, áreas centrais, dinâmica imobiliária, metrópoles brasileirasResumo
Este artigo apresenta alguns resultados da comparação da estrutura socioespacial das 15 principais regiões metropolitanas brasileiras e de sua evolução no período entre 2000 e 2010. A análise aborda prioritariamente o fenômeno de concentração dos grupos de mais alto status nos espaços superiores dessas metrópoles, configurando a sua hipersegregação. Hipóteses explicativas para esse processo são apresentadas a partir da análise específica da Região Metropolitana de Belo Horizonte, cuja composição social é muito próxima da composição média das 15 RMs estudadas e para a qual há dados específicos sobre dinâmica imobiliária, índice de qualidade de vida e mobilidade residencial. A histórica atratividade das áreas centrais intensificou-se na década de 2000, mantendo-as como localização preferencial dos investimentos imobiliários de alto padrão.Downloads
Publicado
2019-04-29
Como Citar
Mendonça, J. G. de, Andrade, L. T. de, & Diniz, A. M. A. (2019). Hipersegregação das elites metropolitanas brasileiras na década de 2000: interpretações a partir da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Cadernos Metrópole, 21(44), 29–53. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/2236-9996.2019-4402
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Artigos
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