Superando abordagens colaborativa e agonística do planejamento: caminhos para sua radicalização por meio de ações subversivas

Autores

  • Rainer Randolph Universidade Federal do rio de Janeiro - UFRJ Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ

Palavras-chave:

planejamentos colaborativo e agnóstico, neoliberalização, valor e antivalor, ações subversivas, planejamento radical

Resumo

A intenção deste artigo é identificar condições sob as quais um planejamento “emancipador” poderia ser possível como propuseram abordagens colaborativa e agnóstica. Numa breve apresentação das duas formas se conclui que elas não cumprem essa promessa, na medida em que não são capazes de enfrentar neoliberalização e globalização como duas características preeminentes da atual ordem social. Argumenta-se que apenas formas mais radicais de ações de planejamento poderiam ter esse potencial uma vez que conseguem articular “forças subversivas” sempre presentes no cotidiano das pessoas. Assim, a última parte do trabalho é dedicada à indicação de uma perspectiva mais radical de ações sociais e, especialmente, de suas formas subversivas (de antivalor no sentido marxiano de “Gegenwert”).

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Publicado

2019-04-29

Como Citar

Randolph, R. (2019). Superando abordagens colaborativa e agonística do planejamento: caminhos para sua radicalização por meio de ações subversivas. Cadernos Metrópole, 21(44), 99–117. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/2236-9996.2019-4405