Políticas e programas para esgotamento sanitário na metrópole do Rio de Janeiro: um olhar na perspectiva das desigualdades ambientais

Autores

  • Ana Lúcia Nogueira de Paiva Britto Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ
  • Suyá Quintslr Instituto de Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.1590/2236-9996.2020-4805

Palavras-chave:

esgotamento sanitário, políticas públicas, planejamento urbano, Região Metropolitana do Rio de Janeiro

Resumo

A precariedade no acesso ao esgotamento sanitário é um dos maiores problemas ambientais da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, afetando negativamente as condições de vida da população e os rios da região, sendo uma das causas principais da poluição da Baía de Guanabara. O presente trabalho discute o acesso ao esgotamento sanitário na região, abordando as causas históricas do déficit e das desigualdades ambientais que marcam o lado oeste da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com foco na Baixada Fluminense e nos municípios situados na Bacia Hidrográfica da Baía de Guanabara. Por fim, busca incentivar o diálogo a partir das soluções técnicas apresentadas atualmente, em especial do tratamento dado ao tema no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, aprovado em 2018.

Biografia do Autor

Ana Lúcia Nogueira de Paiva Britto, Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ

Professora Associada do Programa de Pós Graduação em Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Suyá Quintslr, Instituto de Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professora Adjunta do Instituto de Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Publicado

2020-04-30

Como Citar

Nogueira de Paiva Britto, A. L., & Quintslr, S. (2020). Políticas e programas para esgotamento sanitário na metrópole do Rio de Janeiro: um olhar na perspectiva das desigualdades ambientais. Cadernos Metrópole, 22(48), 435–456. https://doi.org/10.1590/2236-9996.2020-4805