Coautoria urbana e quarentena: relações pessoa-cidade na pandemia do novo coronavírus

Autores

  • Gabrielle Queiroz da Rocha Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pós- -Graduação em Urbanismo, Laboratório de Intervenções Temporárias e Urbanismo Tático. Rio de Janeiro, RJ/Brasil. https://orcid.org/0000-0002-0831-0842

DOI:

https://doi.org/10.1590/2236-9996.2021-5208

Palavras-chave:

quarentena, coautoria urbana, isolamento, pandemia, vigilância

Resumo

Cidades vazias e nem tão vazias. Pessoas isolam-se, outras continuam explorando a cidade por necessidade ou por não temerem/acreditarem no perigo. A pandemia da Covid-19 mudou parte do mundo, e este artigo busca investigar novas perspectivas do conceito de coautoria urbana (Rocha, 2019) ante a crise. Essas perspectivas, pautadas por modificações nas relações dos cidadãos com a cidade, também transpassam a latência das desigualdades social e racial, gerando respostas das pessoas. Assim, busca-se compreender como as apropriações urbanas funcionaram e se organizaram durante o isolamento social, no momento de reabertura, e quais perspectivas do pós pandemia, de forma ainda genérica. Este artigo se apoia em autores como Lefebvre (2008) e Foucault (1987), dentre outros, na observação do cotidiano e em entrevistas.

Publicado

2021-08-22

Como Citar

Rocha, G. Q. da. (2021). Coautoria urbana e quarentena: relações pessoa-cidade na pandemia do novo coronavírus. Cadernos Metrópole, 23(52), 1017–1038. https://doi.org/10.1590/2236-9996.2021-5208