Centro funcional de Campo Grande no início do século XXI: centralidade renovada ou periférica?

Autores

  • Cristina Lontra Nacif
  • Gisele Teixeira Antunes

Palavras-chave:

Campo Grande, centralidade, região metropolitana, zona oeste, centro-periferia

Resumo

O presente artigo pretende refletir sobre alguns aspectos da reconfiguração socioespacial em processo na zona oeste na metrópole do Rio de Janeiro, área que concentra a maioria das indústrias do município, com destaque para Campo Grande, centro funcional reconhecido. Vale ressaltar que o bairro está sendo impactado pelas obras de infraestrutura como a do Arco Rodoviário Metropolitano, a expansão do Porto de Itaguaí, simultaneamente com novos lançamentos do mercado imobiliário e implantação de novas indústrias, que juntos criam a expectativa de desenvolvimento socioeconômico na região. Assim, pretendemos apontar, ainda que preliminarmente, se tais investimentos estariam reafirmando e reconfigurando a centralidade de Campo Grande e ao mesmo tempo se estamos diante da alteração ou continuidade do clássico modelo centro-periferia.

Biografia do Autor

Cristina Lontra Nacif

Arquiteta urbanista. Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,Brasil.

Gisele Teixeira Antunes

Arquiteta urbanista. Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

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Como Citar

Nacif, C. L., & Antunes, G. T. (2011). Centro funcional de Campo Grande no início do século XXI: centralidade renovada ou periférica?. Cadernos Metrópole, 12(23). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/5926