Política de habitação nas áreas centrais: retórica versus prática

Autores

  • Mariana Fialho Bonates

Palavras-chave:

centros urbanos, política habitacional, PAR, reabilitação de edificações, características da produção

Resumo

Em 1999 foi criado o Programa de Arrendamento Residencial (PAR) que, dentre suas atribuições de construção de novos conjuntos habitacionais, também passou a promover a moradia nos centros urbanos, através da reabilitação de antigos edifícios. Sendo assim, várias cidades passaram a elaborar estudos de viabilidade em prédios abandonados, no entanto, poucos foram efetivados. O fato é que a ação do PAR em reabilitação é ainda muito tímida ante a sua outra modalidade – de construção de novas moradias –, beneficiando poucas edificações em algumas cidades. Assim, este artigo tem por objetivo compreender o potencial de utilização do PAR para a reabilitação das áreas centrais das cidades brasileiras. Os procedimentos de pesquisa adotados incluíram revisão bibliográfica, pesquisa documental e pesquisa de campo, visando levantar as características do PAR, bem como as características quantitativas e qualitativas dos imóveis reabilitados pelo programa.

Biografia do Autor

Mariana Fialho Bonates

Arquiteta e urbanista pela Universidade Federal da Paraíba. Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Foi chefe do Setor de Patrimônio Histórico, Arquitetônico e Arqueológico da Prefeitura Municipal do Natal entre 2007 e 2008. Professora do Departamento de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Rio Grande do Norte, Brasil).

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Como Citar

Bonates, M. F. (2011). Política de habitação nas áreas centrais: retórica versus prática. Cadernos Metrópole, (21). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/5958