Projeto urbano e operação urbana consorciada em São Paulo: limites, desafios e perspectivas

Autores

  • Angélica A. T. Benatti Alvim
  • Eunice Helena Sguizzardi Abascal
  • Luís Gustavo Sayão de Moraes

Palavras-chave:

projeto urbano, Operação Urbana Consorciada, Operação Urbana Água Branca

Resumo

Na cidade contemporânea, o projeto urbano surge como contraposição ao conjunto de práticas advindas do planejamento de larga escala. Introduz uma visão de gestão estratégica com normas e procedimentos reflexivos articulados a um conjunto de ações e instrumentos de transformação do espaço, considerando uma lógica inclusiva. No Brasil, a Operação Urbana Consorciada introduz uma visão contemporânea do projeto urbano, para além do tradicional zoneamento urbano. Os ganhos para a sociedade e para o ambiente construído são poucos expressivos, ocorrendo predominantemente a atuação do setor privado em face da ausência de um projeto urbano. Este artigo, com base no caso da Operação Urbana Água Branca, em São Paulo, discute a fragilidade desse instrumento ante as transformações em curso nessa região comandadas pelo interesse do mercado imobiliário.

Biografia do Autor

Angélica A. T. Benatti Alvim

Arquiteta e Urbanista. Coordenadora da Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo, Brasil.

Eunice Helena Sguizzardi Abascal

Arquiteta e Urbanista, Mestre e Doutora em Arquitetura e Urbanismo. Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo, Brasil.

Luís Gustavo Sayão de Moraes

Arquiteto e Urbanista. Universidade Presbiteriana Mackenzie.

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Como Citar

Alvim, A. A. T. B., Abascal, E. H. S., & Moraes, L. G. S. de. (2011). Projeto urbano e operação urbana consorciada em São Paulo: limites, desafios e perspectivas. Cadernos Metrópole, 13(25). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/5988