La Estética Moral del Corpo

Reflexiones entre Tradiciones Corporal Clásicas y Amerindias

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/2318-5023.2022.n6.e60812

Palabras clave:

Cuerpo, Religión , Povos indígenas, Tatuaje , Eurocéntrico

Resumen

Partiendo del precepto de que el cuerpo tatuado, especialmente el negro e indígena, es visto con cierto temor, cuando no es criminalizado por la sociedad, surge la necesidad de una explicación a este tema, que incorpora no solo temas históricos, sino también sociales, raciales, religiosos, psicológicos y que dialogan directamente con la historia del arte y entre sí El objetivo es investigar y analizar la función y la comprensión del cuerpo y el arte dentro de la tradición amerindia brasileña y en la tradición clásica eurocéntrica, así como rastrear una relación entre la visión eurocéntrica del cuerpo y la forma en que parte de la sociedad actual ve las artes corporales, tanto las indígenas como los tatuajes, piercings y otras modificaciones corporales. El trabajo es también una investigación bibliográfica, consultando a diferentes autores y parte de sus propias referencias.

Biografía del autor/a

Cauê Huler Ferreira, Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

Possui graduação em Fotografia pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo(2016) e especialização em História da Arte: Teoria e Crítica pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo(2022).

José Ronaldo Alonso Mathias, Universidade de São Paulo

Possui Doutorado pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) em 2006. Mestrado pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC-SC) em 2001 e Graduação em Direito pela Presidente Antônio Carlos (UNIPAC-MG) em 1995. Pesquisador Colaborador da Universidade de São Paulo FFLCH-USP. Professor da Graduação Antropologia, Direitos Humanos e História da Arte. Coordenador da Pós em História da Arte, Arte Educação e Comunicação e Retórica. Professor do Mestrado na mesma Instituição. Autor do livro Antropologia e Arte (2014), Editora Claridade, e Antropologia Visual (2016), Editora Nova Alexandria. Coordenador do Curso de Comunicação Social - Publicidade Propaganda, Licenciatura em Artes e Produção Cultural.

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Publicado

2022-12-15 — Actualizado el 2022-12-15

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