Mujeres Transexuales y Travestis Sobrevivientes

¿Dónde están las trans en Sorocaba?

Autores/as

  • Thara Wells Corrêa Universidade Federal de São Carlos

DOI:

https://doi.org/10.23925/2318-5023.2022.n6.e60863

Palabras clave:

Cisnormatividad , Identidad de Género , Vejez Trans , Travestis y mujeres transgénero de Sorocaba

Resumen

Este artículo pretende traer a la reflexión las borraduras, los no accesos y las ausencias de las mujeres transgénero en las instituciones sociales, aquí consideradas como: la familia, la escuela, el trabajo formal y el Estado. La metodología de investigación se basa en la investigación bibliográfica y documental, y el método cualitativo, con el fin de rescatar, denunciar, honrar todas las (re)existencias de nuestros sujetos de estudio, con el objetivo de comprender cómo las mujeres transexuales/travestis, residentes de la ciudad de Sorocaba /SP, considerados "sobrevivientes" por mantenerse con vida, por encima de la expectativa de vida de 35 años o más, comprenden el mundo en el que fueron insertados, los desafíos enfrentados desde el momento en que fueron expulsados ​​de la vida familiar siendo niños, y se ven obligados a sobrevivir, teniendo como única alternativa la marginación de sus cuerpos. ¿Qué estrategias y cómo recalculan la ruta para seguir existiendo, aun cuando se les considere viejos y sus cuerpos ya no se consideren dignos de existir? Las estadísticas prueban que Brasil es el país que más mata en el mundo, aun así, el sistema cisheteronormativo continúa con su astigmatismo social, ignorando sus reclamos por Derechos, por Educación y oportunidades en el mercado laboral, y nos hace repetidamente la misma pregunta: ¿Dónde están los transexuales?

Biografía del autor/a

Thara Wells Corrêa, Universidade Federal de São Carlos

Mulher Trans, (Trans)Feminista, (Trans)Ativista, Militante pelos Direitos Humanos, Bacharela em Serviço Social, Mestranda do Programa Pós-Graduação em Estudos da Condição Humana, Universidade Federal de São Carlos – Campus Sorocaba.; Co-fundadora e Presidenta da Associação de Transgênero de Sorocaba- ATS; Conselheira do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Sorocaba (2018-2022).

Citas

ANTRA. Associação Nacional de Travestis e Transexuais/ Dossiê da Violência contra a População Trans. Disponível em: <https://antrabrasil.org/assassinatos/> Acesso: 11.abr. 2021.

ANTUNES, P. P. S., MERCADANTE, E. F. Travestis, envelhecimento e velhice. In: Revista Kairós Gerontologia, 14(5), 2011. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/9902/7356. Acesso em: 10. ago. 2021.

CASTRO, G. M. O golpe de 2016 e a demonização de gênero, In: O Golpe na perspectiva de Gênero. Orgs: R u b i m , L., A r g o l o, F., UFBA, 2018. CAZARRÉ, M. Transexuais: descobertas sobre gênero e identidade começa na infância. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos- humanos/noticia/2015-11/transexuais-descoberta-sobre-genero-e-identidade-comeca- na-infancia> Acesso em: 14. abr. 2021.

CLAM (Centro Latino-americano em sexualidade e direitos humanos). Princípios de Yogyakarta: princípios sobre a aplicação da legislação internacional de direitos humanos em relação à orientação sexual e identidade de gênero. Disponível em: <http://www.clam.org.br/uploads/conteudo/principios_de_yogyakarta.pdf>. Acesso: 19. abr.. 2021.

MARTINS, M; H. SILVA, M. A. Serviço social e a População Trans. CRESS- Conselho Regional do Serviço Social.. Disponível em: <http://www.cress-es.org.br/servico- social-e-populacao-trans/> Acesso: 23. abr. 2021.

GOMES, J. de J. Feminismos contemporâneos Interseccionalidade 2.0: uma contextualização a partir do pensamento transfeminista. In: Rebeh, v.1. n. 01, 2018. Disponível em: https://revistas.unilab.edu.br/index.php/rebeh/article/view/87/48 . Acesso em 06. Ago. 2021. HIBRIDA. Brasil lidera consumo de pornografia trans no mundo [e de assassinatos]. Disponível em: https://revistahibrida.com.br/2020/05/11/o-paradoxo-do-brasil-no- consumo-de-pornografia-e-assassinatos-trans/. Acesso em: 10. jun.2021.

JUSTO, G. Pelo 12º Ano Consecutivo o Brasil é o País que mais Mata Transexuais no Mundo. Disponível em: <https://exame.com/brasil/pelo-12o-ano-consecutivo-brasil-e- pais-que-mais-mata-transexuais-no-mundo/ Acesso: 17.abr. 2021.

MAPA DOS ASSASSINATOS 2019.

Disponível em:

https://www.google.com/maps/d/viewer?mid=1FzwzQghwym_DzFydXGj6onWYfFky1 NKy&ll=-9.765147591767388%2C-52.260645753125004&z=3.

Acesso em Julho. 2021.

PINHEIRO, C. Crianças trans: especialistas falam sobre a disforia de gênero. Disponível em: https://bebe.abril.com.br/desenvolvimento-infantil/criancas-trans- disforia-genero-infancia/ . Acesso em: 10.mai.2021.

REZENDE, M. de O. Desigualdade de Gênero. Disponível em:

<http://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/desigualdade-de-genero.htm.> Acesso em: 13. mai. 2021

RUBIM, L. ARGOLO, F. Precisamos falar de gênero (Introdução). In: O Golpe na perspectiva de Gênero. Orgs: R u b i m , L., A r g o l o, F., UFBA, 2018

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Disforia de gênero. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/19706c-GP_-_Disforia_de_Genero.pdf. Acesso em: 17 jun. 2021.

TEIXEIRA, F. Vida em Luta: o envelhecer de mulheres Trans e travestis. Disponível em: https://www.otempo.com.br/interessa/uma-vida-em-luta-o-envelhecer-de- mulheres-trans-e-travestis-1.2307320. Acesso em: Agosto. 2021

TRANQUILIN-SILVA, J. de F. Corpos e belezas trans invadem a cidade: brechas desejantes de corpografias. R@U/ Revista de @ntropologia, 12 (2), jul./dez. 2020.v. viviane. (Viviane Vergueiro Shimakawa). 2015. Por inflexões decoloniais de corpos e identidades de gênero inconformes: uma análise autoetnográfica da cisgeneridade como normatividade. Dissertação de mestrado. PMPGCS, UFBA.

VEIGA, E. O que faz o Brasil ser líder em violência contra pessoas trans. Site Brasil de Fato. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2021/07/01/o-que-faz-o- brasil-ser-lider-em-violencia-contra-pessoas-trans. Acesso: 01.jul. 2022.

Ideologia de Gênero e Questão de Gênero. Disponível em: https://www.politize.com.br/ideologia-de-genero-questao-de-genero/ Acesso em: julh.2022.

Gênero: conceitos, visão científica e desafios para a população trans. Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/explicado/2015/11/05/G%C3%AAnero-conceitos-vis%C3%A3o-cient%C3%ADfica-e-desafios-para-a-popula%C3%A7%C3%A3o-trans/ Acesso em: julh.2022.

O que é Violência de Gênero e como ela se Manifesta. Disponível em: https://www.politize.com.br/violencia-de-genero-2/ Acesso em julh.2022.

O “Mito da Ideologia de Gênero” no discurso da Extrema Direita Brasileira. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cpa/a/CsFcz5vm5bLShxPN3LHDYkk/ Acesso em: julh.2022.

Os Princípios de Yogiakarta. Disponível em: http://www.clam.org.br/uploads/conteudo/principios_de_yogyakarta.pdf/ Acesso em Julh.2022.

O Presidente do Brasil e a Falácia da Ideologia de Gênero: Disponível em: https://rncd.org/o-presidente-do-brasil-e-a-falaciosa-ideologia-de-genero/ Acesso em Ags.2022.

Bolsonaro diz que família é 'sagrada' e insinua que LGBTQI+ vão para o inferno (correiobraziliense.com.br)

Os Direitos LGBT sob o governo de Bolsonaro. Disponível em: https://diplomatique.org.br/os-direitos-lgbt-sob-o-governo-de-bolsonaro/ Acesso em: Ags.2022.

A Identidade Cultural na Pós- Modernidade. Disponível em: Hall_S_identidade-cultural-na-pos-modernidade.pdf/ Acesso em: Ags.2022.

No Enxame - Perspectivas no Digital. BYUNG CHUL HAN. Disponível em: NO ENXAME - BYUNG CHUL HAN.pdf/ Acesso em: Ags.2022.

Semântica de Discurso - Uma Crítica a Afirmação do Óbvio. Michel Pêucheux. Disponível em: PECHEUX__semantica_discurso.pdf. Acesso em: Ags.2002.

Crime, Ódio, a Narrativa e os Fatos. Disponível em: https://folhadolitoralcostaverde.com/crimes-de-odio-a-narrativa-e-os-fatos/ Acesso em: Ags. 2022.

Trans-sexualidade, Transexual. Fonte: Banco de imagens gratuito Pixabay

Publicado

2022-12-15