Infância, mídia e mediações
DOI:
https://doi.org/10.23925/nhengatu.v2i3.34251Palavras-chave:
criança, mídia, mediaçãoResumo
Este texto, partindo da conceituação da infância, problematiza o uso da mídia, principalmente a eletrônica, por crianças pequenas desacompanhadas. Considera que há a necessidade de limitar o acesso e promover a mediação de adultos, porque estatísticas demonstram que a criança fica exposta por horas seguidas, submetida à imagens, sons, movimentos, para convencimento, persuasão, dentro de um modelo de sociedade assentado sobre a produção de bens e serviços. Conforme constatado em pesquisas, a criança ocupa um papel central nas decisões de compra da família. Sem a mediação de conteúdos, estará vulnerável a outras situações que extrapolam seus recursos pessoais o que compromete sua capacidade de entendimento. Propõe para a garantia de direitos que a sociedade civil deve estar atenta para a defesa da Resolução n. 163/2014 do Conanda e a Classificação Indicativa. Está fundamentado em autores como, Neil Postman, Lev Vygotsky, Boris Cyrulnik, entre outros.Downloads
Publicado
2017-08-30
Edição
Seção
Artigos
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