O navio negreiro do racismo religioso: A carne mais barata do mercado é a negra?

Autores/as

  • Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Presidência da Associação Brasileira de História das Religiões (ABHR). Docente-visitante do Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicas (PPGDH/UFPB) e do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal da Paraíba (CCJ/UFPB). Pós-Doutorado em Ciências das Religiões pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Pós-Doutorado em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Pós-Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas pela UFSC. Doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Mestrado em História do Tempo Presente pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Coordenação da Fogo Editorial

Palabras clave:

racismo religioso, racismo reverso, intolerância religiosa.

Resumen

Introduzo neste ensaio algumas possíveis relações entre racismo religioso e o falacioso “racismo reverso”, bem como sobre a urgência em se fomentar uma educação inclusiva, laica e democrática que instigue as pessoas a, mais que tolerarem, abrirem seus caminhos ao respeito à diversidade religiosa. A análise foi feita a partir de observações de campo, referências bibliográficas e diálogos com pessoas que sofreram racismo religioso em Florianópolis, Santa Catarina. Essa é a segunda parte de um ensaio que comenta sobre a questão do racismo religioso.

Publicado

2019-05-21