DEMANDA E PRODUTIVIDADE EM MEDICINA DIAGNÓSTICA: UM ESTUDO DE CASO

Autores/as

  • Leandro Ortigoza Martins PUC SP
  • Maria Cristina S. Amorim PUC SP
  • Alexandre Las Casas

Palabras clave:

perecibilidade, demanda variável, agendamento, gestão da demanda, serviços, medicina diagnóstica.

Resumen

Os serviços de medicina diagnóstica são perecíveis e a demanda é variável, características que dificultam a maximização dos resultados. A literatura do marketing de serviços fornece ao gestor conhecimento para lidar com esse problema, em especial, quando recomenda inovar na entrega. Tradicionalmente as empresas do setor atendem a demanda por meio de agendamento dos exames sem, no entanto, superar as dificuldades provocadas pelo não comparecimento dos clientes aos horários agendados e a consequente perda de produtividade do processo. O objetivo do artigo é apresentar a experiência da implantação da demanda livre (exames realizados sem agendamento prévio) como instrumento de aumentar a produtividade na realização dos exames. A metodologia é o estudo de caso de empresa nacional de medicina diagnóstica e os dados foram coletados por meio de questionários. Os dados apontam para o aumento da produtividade na oferta de exames (sem efeitos negativos no atendimento) com a implementação da demanda livre.

Cómo citar

Martins, L. O., Amorim, M. C. S., & Las Casas, A. (2013). DEMANDA E PRODUTIVIDADE EM MEDICINA DIAGNÓSTICA: UM ESTUDO DE CASO. Pensamento &Amp; Realidade, 27(3). Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/pensamentorealidade/article/view/13492