Conflitos citadinos vivenciados por trabalhadores e trabalhadoras ambulantes

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/1982-4807.2020i27p114-126

Palavras-chave:

Cidade, Conflito, Trabalho Informal

Resumo

Este artigo objetiva pontuar a relação existente entre o trabalho do comércio ambulante/de rua e o Estado. Contra a falsa ideia da ausência estatal nesse setor, mostraremos como o mesmo atua de forma autoritária e policialesca, reforçando a questão da desigualdade social, acentuando a marginalidade para as e os trabalhadores informais. Para somar ao campo teórico, nos valeremos do caso empírico do comércio ambulante do centro da cidade de João Pessoa, capital da Paraíba, o qual, não diferente de outros grupos que compõem o setor informal nas cidades, sofre constantes medidas repressivas na contemporaneidade. Diante do exposto, compreende-se não apenas o autoritarismo enraizado nas tomadas de decisão por parte do Estado, mas também a resistência, diante dos constantes conflitos estabelecidos, construída pela classe trabalhadora, neste caso específico, as e os vendedores ambulantes.

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Biografia do Autor

Mylena Serafim da Silva, Universidade Federal da Paraíba/mestranda em sociologia e licencianda em ciências sociais

Assistente social, mestranda em sociologia e licencianda em ciências sociais pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB

Patrícia Alves Ramiro, Universidade Federal da Paraíba / Docente

Professora Adjunto Programa de Pós-graduação em Sociologia e do Programa de Pós graduação em Antropologia na Universidade Federal da Paraíba - UFPB. Doutora em Sociologia pela UFSCar.

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Publicado

2021-01-05

Como Citar

da Silva, M. S., & Ramiro, P. A. (2021). Conflitos citadinos vivenciados por trabalhadores e trabalhadoras ambulantes. Ponto-E-Vírgula, (27), 114–126. https://doi.org/10.23925/1982-4807.2020i27p114-126

Edição

Seção

Dossiê Cidade, Cultura, Trabalho