Imaginários juvenis: cinema, recepção, mediação geracional e participação política
DOI:
https://doi.org/10.23925/1982-4807.2015i17p%25pPalabras clave:
juventude, cinema, imaginário, recepção, mediação geracional, participação políticaResumen
Este artigo pretende retomar algumas das questões centrais abordadas na dissertação de mestrado Imaginários Juvenis: cinema, recepção, mediações e consumo cultural, tendo como foco principal a parte metodológica, no que se refere à mediação geracional e aos imaginários, lidos a partir dos receptores, sobre a participação política juvenil nos dias atuais. Vale considerar que a dissertação em questão correspondeu a uma investigação sobre a constituição do imaginário juvenil nos dias atuais a partir de narrativas cinematográficas – na pesquisa de campo foram utilizados, propriamente, dois filmes: Somos tão jovens e Confissões de Adolescentes – e da narrativa dos receptores, colhidas por meio de entrevistas, estudo de recepção, observação participante e material da internet, principalmente, do facebook e dos sites AdoroCinema e OmeleteMétricas
Cargando métricas ...
Descargas
Cómo citar
Nobrega, T. Z. de. (2016). Imaginários juvenis: cinema, recepção, mediação geracional e participação política. Ponto-e-Vírgula, (17). https://doi.org/10.23925/1982-4807.2015i17p%p
Número
Sección
Dossiê - Jovens latino-americanos: práticas culturais, políticas e comunicacionais
Licencia
Derechos de autor 1969 Ponto-e-Vírgula : Revista de Ciências Sociais

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.


