Arranjos Produtivos Locais: a precarização das relações de trabalho na indústria calçadista de Jaú e de Santa Cruz do Rio Pardo (SP)
DOI :
https://doi.org/10.23925/1982-4807.2014i16p%25pMots-clés :
Arranjos Produtivos Locais, desenvolvimento regional, indústrias calçadistas, trabalho a domicílio, precarização das relações de trabalhoRésumé
Este artigo tem como objetivos apresentar os arranjos produtivos da indústria calçadista das cidades de Jaú e de Santa Cruz do Rio Pardo, ambas no Estado de São Paulo, para demonstrar a seu papel no desenvolvimento econômico regional; analisar a organização do processo de trabalho que atinge milhares de trabalhadores e que, por suas características, revela o atraso tecnológico do setor e o ressurgimento do trabalho a domicílio, trabalho de execução de operações manuais não qualificadas, realizado, sobretudo por mulheres, crianças e idosos, muito comum nas primeiras décadas do processo de industrialização da Europa, e muito mal remunerado. É fruto de uma pesquisa de campo (ALVES, 2014), cujos dados primários foram coletados por meio de entrevistas com empresários, trabalhadores, sindicalistas, autoridades municipais e estaduais, e os dados secundários extraídos de diferentes fontes de estudos e pesquisas especializadas.Statistiques
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Lazzareschi, N., & Alves, P. R. (2015). Arranjos Produtivos Locais: a precarização das relações de trabalho na indústria calçadista de Jaú e de Santa Cruz do Rio Pardo (SP). Ponto-e-Vírgula, (16). https://doi.org/10.23925/1982-4807.2014i16p%p
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Artigos
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© Ponto-e-Vírgula : Revista de Ciências Sociais 1969

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