Formação universitária e flexibilidade curricular: importância das atividades obrigatórias e não obrigatórias

Autores

  • Camila Alves Fior Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
  • Elizabeth Mercuri Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação

Palavras-chave:

universidades e faculdades, estudantes universitários, educação superior, currículo, atividades extracurriculares

Resumo

O princípio de flexibilização curricular pressupõe inovações nos projetos pedagógicos, os quais incorporam, junto às atividades obrigatórias, experiências não obrigatórias. Considerando que ambas têm destaque no desenvolvimento do universitário, este estudo buscou compreender, a partir da percepção dos estudantes, a importância atribuída a cada uma dessas experiências. Os dados foram obtidos junto a 16 universitários matriculados em uma instituição de ensino superior pública, por meio de entrevistas e foram analisados qualitativamente. Dos relatos salienta-se que o mérito das experiências obrigatórias vincula-se ao seu conteúdo enquanto o caráter optativo é descrito como elemento fundamental na valorização das atividades não obrigatórias. Os resultados sugerem a necessidade de integração entre as experiências, ao invés da primazia de um ou outro grupo de atividades

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Publicado

2019-05-24

Edição

Seção

Artigos