A CRISE ECOLÓGICA E SUA RAIZ HUMANA SEGUNDO O MAGISTÉRIO PAPAL RECENTE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/2177-952X.2020v14i25p74-91

Palavras-chave:

Antropologia, Ecologia, Ética, Magistério recente, Moral.

Resumo

O objetivo principal desse artigo é argumentar em favor de que o ponto de partida e a fundamentação das reflexões do magistério papal recente sobre o problema ecológico é a crise antropológica. Essa manifesta-se no campo ético-moral. Para tanto, essa pesquisa selecionou as principais contribuições de Paulo VI, João Paulo II, Bento XVI e Francisco, e as analisou, buscando nesse percurso apresentar a originalidade de cada Papa e como a reflexão foi aprofundando em cada pontificado. Dessa maneira, é possível observar que o magistério papal recente da Igreja Católica é sensível à questão e tem contribuído para a resolução do problema, fornecendo elementos para a reflexão e debate. Esse fato também mostra que a Igreja está aberta ao diálogo com a sociedade, busca contribuir para o seu desenvolvimento, no cuidado com o ser humano e o planeta.

Biografia do Autor

Thadeu Lopes Marques de Oliveira, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ)

Doutorando (bolsa VRAC) e Mestre (bolsa CNPq) em Teologia Sistemático-Pastoral pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Bacharel em Teologia pela Faculdade Batista do Rio de Janeiro (FABAT). Membro do Grupo de Pesquisa: A teologia de Joseph Ratzinger e o Magistério de Bento XVI.

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Publicado

2020-08-30