Sobre a Revista

 

Foco e Escopo

A REVER: Revista de Estudos da Religião é uma publicação semestral. Seus objetivos são informar o leitor sobre a pesquisa corrente (em especial no Brasil) e propiciar uma discussão metateórica em torno da Ciência da Religião. Ao mesmo tempo, a REVER pretende servir de elo com a discussão acadêmica internacional, abrindo espaço para artigos de autores de outros países. Cada número da REVER traz uma Seção temática que reúne artigos sobre um assunto específico. Outros artigos incluídos na parte principal da revista estão na seção Intercâmbio. A seção Subsídios oferece texto uteis para o ensino universitário na área de Ciência da Religião. Em Fórum, o leitor encontrará textos pontuais sobre temas diversos relacionados ao estudo das religiões. Outros textos e informações de interesse estão na seção Resenhas. Os números lançados entre 2001 e 2010 foram arquivados e continuam a ser acessíveis através do link www.pucsp.br/rever. Nessa página clique em "arquivo".

 

Políticas de Seção

Seção Temática

Somente aceitamos artigos para as seções temáticas que estejam dentro do prazo de submissão descritos na página inicial de nosso site.

Checked Indexada
Checked Revisada por pares


Intercâmbio

Artigos de temática livre devem ser encaminhados para esta seção.

Checked Indexada
Checked Revisada por pares


Subsídios

Esta seção divulga questões teóricas e metodológicas de fundo em Ciência da Religião, e artigos para o ensino do que é Ciência da Religião e como essa disciplina opera.

Checked Indexada
Checked Revisada por pares


Fórum

A seção fórum tem por objetivo apresentar entrevistas, artigos de opinião, relatos de eventos acadêmicos e diálogos de interesse para a ciência da religião.

Checked Indexada

Resenhas

Os livros resenhados devem conter ISBN e numeração de página. As resenhas devem priorizar livros lançados nos últimos 2 anos, e a análise deve explicar por que a obra é importante para a ciência da religião, e não para o grupo religioso estudado. Indexado, avaliado pela própria comissão editorial.

Normas para resenhas:

1.    As resenhas devem ter no máximo 2.000 palavras. Textos que ultrapassarem esses limites poderão não ser autorizados pela comissão editorial.

2.   As resenhas devem ter como título o nome completo do(s) autor(es) do livro, o título completo da obra, o número da edição da obra, a cidade da editora, o nome da editora e o ano de lançamento da obra. Além disso, é necessário conter o ISBN e o número de páginas do livro.

3.    A REVER prioriza livros recém-publicados (últimos dois anos) e classificáveis dentro dos parâmetros da Área de Avaliação 44 da CAPES suficientes para alcançar os dois níveis mais altos desse estrato, ou que sejam relevantes para a ciência da religião no geral. Nesse sentido, pede-se que para além de um simples resumo da obra, que os resenhadores apresentem-nas no escopo mais geral dos estudos da religião, e preferencialmente no foco mais específico da ciência da religião.

Checked Indexada


Processo de Avaliação pelos Pares

A REVER: Revista de Estudos da Religião possui uma política de avaliação dividida em duas etapas. Na primeira etapa, os artigos são avaliados pelo cumprimento das normas da revista. Após esta etapa, os artigos são encaminhados para avaliação referente ao conteúdo propriamente dito, para no mínimo dois avaliadores que não residam no mesmo estado dos autores do manuscrito. A primeira etapa de avaliação é feita pelo próprio corpo editorial da revista. A segunda etapa é feita por especialistas na temática das submissões recebidas, seguindo os critérios de avaliação cega tal como preconizado pela CAPES. Os autores podem receber solicitações de adequação dos artigos em ambas as etapas de avaliação. A adequação ao parecer da primeira etapa não garante que o conteúdo do artigo será aprovado durante a segunda etapa de avaliação. No geral, artigos de temática livre (seção Intercâmbio) tendem a demorar mais para serem avaliados, visto o número de artigos que recebemos continuamente. A nominata dos avaliadores é disponibilizada na apresentação de cada número publicado pela REVER.

Caso o artigo receba aceite dos avaliadores, mas durante a etapa de diagramação e revisão linguística percebermos que se trata de um estudo fora do escopo da REVER, ou que possui sérios problemas de língua portuguesa, a comissão editorial poderá optar por não publicá-lo mesmo assim.


Política de Acesso Livre

Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.

Direitos autorais e arquivamento

Esta revista utiliza o sistema CreativeCommons CC NY-NC, que autoriza o compartilhamento do conteúdo, desde que a utilização não seja comercial e que os autores originais sejam mencionados. Os autores mantêm os direitos totais de seus originais sem restrição.

Além disso, adotamos o sistema LOCKSS para criar um sistema de arquivo distribuído entre as bibliotecas participantes e permite às mesmas criar arquivos permanentes da revista para a preservação e restauração. Saiba mais...


Política de Conflito de Interesses

Conflito de interesse é qualquer coisa que interfira ou que possa ser razoavelmente percebido como interferindo na apresentação completa e objetiva, na elaboração dos pareceres, na tomada de decisões editoriais ou na publicação de artigos submetidos à REVER. Tais conflitos podem ser financeiros, profissionais ou pessoais, e podem surgir em relação a uma instituição, organização ou outra pessoa.

A declaração de todos os possíveis conflitos de interesses é uma exigência da REVER e é parte integrante de nossa transparência. Não necessariamente a existência de um conflito levará o artigo a ser negado pela revista. Contudo, a não declaração pode resultar na rejeição imediata de um manuscrito. De 2021 em diante, se um conflito de interesse não relatado for identificado após a publicação, a REVER tomará medidas de acordo com as diretrizes da COPE e emitirá uma nota pública na seção Fórum.

O que declarar?

Todos os envolvidos no processo de editoração do artigo submetido, incluindo autores, pareceristas, revisores e editores, devem declarar todos os possíveis conflitos de interesse que ocorreram dentro de cinco anos da realização da pesquisa em consideração, ou da preparação do artigo para publicação.

No momento da submissão, os autores devem listar todos os conflitos de interesses relevantes para a pesquisa submetida. Os exemplos podem incluir: (1) Nomes de todas as fontes de financiamento, com a descrição do papel dos financiadores na elaboração do projeto, na coleta, análise e interpretação dos dados, na redação do trabalho, e/ou na decisão de submeter o artigo para publicação. (2) Se os autores já fizeram ou fazem parte do conselho editorial da REVER. (3) Se atuaram como testemunha especializada em procedimentos legais relevantes ao objeto em questão. (4) Se fazem ou já fizeram parte de qualquer grupo que se beneficiaria com a publicação do artigo.

Conflitos de interesses financeiros

Incluem, mas não estão limitados a:

  • Posse de ações relacionadas ao objeto.
  • Emprego remunerado ou consultoria relacionado ao objeto.
  • Ser uma liderança remunerada do objeto estudado.
  • Pedidos de patente (pendentes ou atuais), incluindo pedidos individuais ou aqueles pertencentes à instituição à qual os autores estão afiliados e dos quais os autores podem se beneficiar.
  • Recebimento de bolsas de pesquisa (de qualquer fonte, restritas ou irrestritas).
  • Recebimento de bolsas de viagem e/ou honorários para falar sobre o objeto ou participar em eventos.
  • Recebimento de presentes.

Outros conflitos de interesses

Incluem, mas não estão limitados a:

  • Ser adepto religioso do objeto.
  • Ser adepto de uma religião que se posiciona publicamente a respeito do objeto.
  • Atuação como uma testemunha especializada relacionada ao objeto.
  • Participação em um conselho consultivo relacionado ao objeto.
  • Relacionamento (pago ou não) com organizações, associações, sociedades, partidos políticos, ONGs ou instituições que tenham qualquer relação com o objeto.
  • Relações pessoais (p. ex., amigo, cônjuge, familiar, adepto, ex-adepto, adversário) com indivíduos mencionados no artigo, ou com pessoas envolvidas na submissão ou avaliação de um artigo, tais como autores, pareceristas, revisores, editores ou membros do conselho editorial.
  • Convicções pessoais (políticas, religiosas, ideológicas ou outras) relacionadas ao objeto que possam interferir no processo de publicação imparcial.

O corpo editorial da REVER levará em conta todos os conflitos de interesses durante o processo de avaliação, garantindo que quaisquer informações relevantes sejam declaradas no artigo publicado. A REVER não recorre a pareceristas que tenham conflitos de interesses com o autor ou objeto do artigo submetido.


Normas de publicação

1.    Recebemos textos inéditos em português, inglês ou espanhol para as seguintes seções: dossiês temáticos (especificar qual dossiê), intercâmbio (tema livre), subsídios (comunicações sobre ciência da religião especificamente), fórum, e resenhas.

2.    Artigos de viés teológico ou filosófico devem ser submetidos a uma revista especializada em teologia ou filosofia. Para considerar se um artigo possui viés teológico ou não, adotamos a distinção técnica entre discurso êmico (insider) e discurso ético (outsider). Veja o exemplo abaixo:

Exemplo de um texto êmico (fora do escopo da REVER):
“Leigo designa qualquer um que não faça parte do governo da Igreja, isto é, não pertença ao clero. Distinção já presente na Igreja Antiga, leigo designa o batizado, que é na Igreja, santificado e gratificado pela graça divina, que é membro, e não somente sujeito da Igreja e, consequentemente, que tem papel ativo e uma responsabilidade, que faz parte do povo santo de Deus, que deve por sua vida (e, no quadro de sua vida, igualmente por sua palavra) dar testemunho da graça divina, enquanto ela é, no Cristo, a Redenção vitoriosa do mundo e de todos os homens”.

Exemplo de um texto sobre o mesmo assunto, mas em perspectiva ética (dentro do escopo da REVER):
“Leigo é o aportuguesamento da palavra latina “laicus” (não consagrado), a qual, por sua vez, é oriunda do grego antigo “laikós” (do povo), adotada no cristianismo primitivo para se referir a qualquer um que não fizesse parte do clero. É, em grande medida, um termo teológico. No entanto, é possível estender a distinção entre iniciados e não iniciados a outras confissões. Dessa forma, uma definição não teológica possível seria que leigos são os membros de uma comunidade religiosa que, como grupo, não têm a responsabilidade de cumprir as funções sacerdotais apropriadas aos ofícios do clero ou dos ministros ordenados”.

3.    Os textos devem ser impreterivelmente submetidos na página eletrônica da revista após o cadastro como autor (http://revistas.pucsp.br/index.php/rever/user/register), seguindo os passos de submissão. Não aceitamos submissões via e-mail.

4.    No cadastro via página eletrônica da revista, o nome e sobrenome de todos os autores do artigo devem ser cadastrados. Em caso de mais de um autor, utilize o botão “incluir autor”. A REVER aceita artigos com no máximo quatro coautorias.

5.    Todos os autores devem ter cadastro ORCID (disponível gratuitamente em http://orcid.org).

6.    No campo “Resumo da Biografia”, inserir a titulação mais alta do autor (lembrando que pós-doutorado não é titulação) e o vínculo institucional atual do autor, com a função que ele desempenha. P. ex. Doutor em Ciência da Religião (PUC-SP). Professor do PPG em Ciência da Religião da UFJF.

7.    Os textos devem estar em formato DOCX ou DOC.

8.    O layout da página deve ser Papel A4, orientação retrato, alinhamento justificado, fonte Times New Roman 12 com espaçamento entrelinhas de 1,5. As margens superior e inferior devem ter 2,5 cm. As margens direita e esquerda devem ter 3,0 cm.

9.    Citações diretas longas devem estar em Times New Roman 10 com espaçamento entrelinhas simples e recuo de 4 cm da margem esquerda.

10.    Os artigos devem respeitar a seguinte sequência: Título // Título traduzido // Resumo // Palavras-chave // Resumo traduzido // Palavras-chave traduzidas // Introdução // Texto com subtítulos // Conclusão // Referências.

11.    O título do artigo deve estar em caixa alta e negrito. Se o artigo for escrito em português, o título deve ser traduzido para o inglês, em caixa alta e itálico. Se o artigo for escrito em espanhol ou inglês, o título deve ser traduzido para o português, em caixa alta e itálico.

12.    O resumo não deve ultrapassar 250 palavras e não deve conter citações. O resumo deve conter o objetivo do artigo, a metodologia ou recorte utilizado, os dados colhidos e um breve resumo das análises efetuadas. As palavras-chave devem ser separadas por ponto. Utilize entre 3 a 6 palavras-chave. Se o artigo for escrito em português, o resumo deve ser traduzido para o inglês. Se o artigo for escrito em inglês ou espanhol, o resumo deve ser traduzido para o português.

13.    Ao produzir a versão em inglês do resumo, título e palavras-chave, atente-se que a tradução correta para “ciência da religião” é “study of religion”, e para “ciências da religião” é “religious studies”. Ainda que “science of religion” tenha sido utilizado no início da história da disciplina, os nativos da língua inglesa terão dificuldade em entender este termo hoje.

14.    Não utilize tradutores automáticos da Internet para traduzir o título, o resumo e as palavras-chave do manuscrito.

15.    O nome do(s) autor(es) deve(m) ser omitidos no documento enviado para avaliação. Além disso, informações de identificação dos autores também devem ser retiradas das propriedades do DOCX. Caso o manuscrito possua formas de identificar a autoria no corpo do texto, isso pode justificar recusa do trabalho pela comissão avaliadora.

16.    Artigos para as seções temáticas e intercâmbio devem ter entre 3.650 e 7.350 palavras, incluindo figuras, tabelas e lista de referências. Relatórios e comentários para a seção fórum devem ter no máximo 3.650 palavras. Textos que ultrapassarem esses limites poderão não ser autorizados pela comissão editorial.

19.    Deve-se evitar ao máximo as notas de rodapé. Se notas de rodapé forem utilizadas, elas não devem possuir mais do que três linhas. As notas de rodapé não devem ser utilizadas para referencias. Não utilize as notas de rodapé para listar fontes da Internet. Essa informação deverá constar na lista de referências ao final do artigo, como qualquer outra fonte bibliográfica. Pela escolha do padrão de layout adotado pela revista, não aceitamos notas de rodapé em tabelas ou figuras. Artigos com excesso de notas de rodapé ou que não seguem às normas poderão ser recusados pela comissão editorial ou ter as notas cortadas no processo de diagramação.

20.    Caso o artigo não contenha obras dos últimos 5 anos, explicar como o estado da questão foi elaborado, justificando por que não foram utilizadas obras dos últimos 5 anos no projeto.

21.    Somente as citações que figuram no texto devem ser listadas nas referências. A referência a autores deve ser feita ao longo do texto em caixa baixa, no seguinte modelo: (Sobrenome, ano, página); Ex.: (Berger, 1992, p. 65). Citações que utilizam dois ou três autores devem ter os nomes dos autores separados por vírgula ou ponto-e-vírgula ao invés de “e” ou “&”. Não utilizar o modelo de caixa alta. No caso de títulos do mesmo autor publicados no mesmo ano, adicione letras minúsculas em ordem alfabética após a indicação do ano; ex: (Desroche, 2015a), (Desroche, 2015b) etc. No caso de títulos de mesmo sobrenome publicados no mesmo ano, mas de autores diferentes, adicione a primeira letra do pré-nome; ex. (M. Costa, 2016), (L. Costa, 2016).

22.    Todas as citações diretas devem estar no mesmo idioma do artigo. Se o artigo foi escrito em português e a citação estiver em inglês, por exemplo, o autor deve oferecer uma tradução pessoal do trecho citado, colocando a informação “tradução nossa” dentro dos parênteses com as informações sobre a citação. Ex. (Vásquez, 2011, p. 50, tradução nossa).

23.    Citações diretas que possuam grifos devem especificar se o grifo foi feito originalmente pelo autor citado (grifo do autor) ou se é um destaque feito pelo autor do artigo submetido (grifo nosso).

24.    Não utilize as expressões latinas a seguir: opus citatum / opere citato / op. cit. / ibidem / ibid. / idem / id. / loco citato / loc. cit. Refaça as citações novamente nos casos em que tais expressões deveriam ser utilizadas.

25.    Os artigos não devem ter epígrafes. Se o manuscrito for aceito pelos parecerista e contiver epígrafes, elas serão excluídas durante a diagramação.

26.    Em caso de autoria repetida em mais de uma obra, não utilize o padrão de seis subtraços (________) para substituir o nome do autor. Repita o nome do autor em todas as obras na lista de referências.

27.    Utilize itálico para grifos no texto ao invés de sublinhado ou negrito. Use grifos com parcimônia. Parágrafos repletos de itálicos poderão não ser diagramados desta forma na versão publicada do artigo, caso seja aceito.

Sempre usar o itálico: em nomes de obras (p. ex. escrever nomes de livros em itálico, e não entre parênteses), nomes científicos da biologia (p. ex. Homo sapiens) e em todas as palavras estrangeiras.

Nunca usar itálico: em nomes de lugares, em nomes próprios, em nomes de etnias, e nomes de idiomas. Termos pejorativos devem ser escritos entre aspas, e não com itálico.

Opcional o uso do itálico: em ênfases pontuais e para destacar alguma ideia central em uma tese (p. ex., o termo "agnosticismo metodológico" na teoria de Niniam Smart, ou o termo "capital" na teoria de Marx). Nesse último caso, porém, apenas na primeira ocorrência o termo deve ser grifado.

28.    Se há termos em língua portuguesa que traduzam expressões em língua estranjeira, os autores devem escrever os termos em língua portuguesa (P. ex. ao invés de “per se”, escreva “por si”; ao invés de “prima facie”, escreva “a primeira vista”; ao invés de “business man”, escreva “empresário”.). Exceções permitidas: em citações diretas. Caso o artigo seja aceito pelos revisores e possuir estrangeirismos desnecessários, poderá ter os termos traduzidos sem a consulta dos autores.

29.    Para citar falas de participantes em caso de questionários abertos ou entrevistas, seguir o seguinte modelo: (Sobrenome, entrevista pessoal, data). Pode-se utilizar codinomes para garantir o anonimato das fontes. P. ex. (Entrevistado1, entrevista pessoal, 2019). As entrevistas precisam estar marcadas com a informação “entrevista pessoal” se foram efetuadas pelos autores do artigo, ou então devem estar marcadas como “entrevistado por Sobrenome” caso a informação tenha sido retirada de outra fonte. Caso a entrevista seja pessoal (ou seja, os autores do manuscrito submetido à REVER foram os entrevistadores), não é necessário citar a fonte na lista de referências. De outro modo, a fonte da entrevista deve estar listada na lista de referências ao final do artigo. Se a pessoa foi entrevistada várias vezes num mesmo ano, para diferenciar as datas das diferentes entrevistas, escreva a data abreviada completa. P. ex. (Entrevistado1, entrevista pessoal, 1 fev. 2019).

30.    Nomes de religiões sempre devem estar em letras minúsculas (p. ex. catolicismo, islã, pentecostalismo, espiritismo, budismo etc.), assim como todos os termos oriundos das religiões (p. ex. igreja, assembleia, mesquita, monge, paróquia, missa, culto, palavra, escrituras, salvação, graça, sacerdote, pastor, mãe de santo, babalorixá, ebó etc.).

31.    Não utilize “homem” como sinônimo de humanidade.

32.    Figuras e tabelas devem contem a fonte de onde foram retiradas, de acordo com as regras do IBGE (título acima da figura/tabela, fonte abaixo). Se as figuras ou tabelas foram elaboradas pelos próprios autores, utilizar “Fonte: elaboração do(s) autor(es) (ano)”.  Em respeito à Lei Federal 9.610 de 19 de fevereiro de 1998, os autores não podem inserir imagens das quais não possuem direito de cópia (copyright). Imagens retiradas de livros que ainda não estão em domínio público, sites de Internet e outras fontes não podem por lei serem reproduzidas, salvo os autores terem por escrito autorização para tal reprodução. Fotografias precisam ter sido produzidas pelos próprios autores ou terem autorização do fotógrafo, quem é o detentor dos direitos da produção intelectual. Se um artigo for aprovado e tiver imagens que infringem a Lei Federal, tais imagens serão retiradas do artigo no processo de diagramação.

33.    A lista de referências ao final do texto deve constar com espaço entrelinhas simples e seguir estritamente os modelos abaixo.

Livro: ex: BERGER, Peter. O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo: Paulus, 1985.

Organização de livro: ex: TEIXEIRA, Faustino; MENEZES, Renata (Org.). As religiões no Brasil: continuidades e rupturas. Petrópolis: Vozes, 2006.

Capítulo de livro: ex.: MONTERO, Paula. Religiões e dilemas da sociedade brasileira. In: MICELI, Sergio (Org.). O que ler na ciência social brasileira. v. 1. São Paulo: Sumaré; Brasília: ANPOCS/CAPES, 1999, pp.327-367.

Artigo: ex.: SANCHIS, P. Inculturação? Da cultura à identidade, um itinerário político no campo religioso: o caso dos agentes de pastoral negros. Religião e sociedade, v. 20, n. 2, Rio de Janeiro, p.55-72, 1999.

Tese ou dissertação: ex: RADÜNZ, Roberto. A terra da liberdade: o protestantismo luterano em Santa Cruz do Sul no século XIX. 120f. Tese (Doutorado em História), Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003.

Texto de jornal e revista com autoria: ex: TOURAINE, Alain. O recuo do islamismo político. Folha de São Paulo, São Paulo, 23 set., 2001, Mais!, p.13.

Quando a autoria for desconhecida, a entrada deve ser feita pelo título. O termo "Anônimo" ou a expressão "Autor desconhecido" não podem ser usados.
Texto de jornal ou revista sem autoria: LA FAMILIA es una maravilla. El Siglo, Ciudad de Panamá, 21 nov. 2018. Curiosidades. Disponível em: <http://elsiglo.com.pa/curiosidades/familia-maravilla/24093592>. Acesso em: 17 dez. 2020.

Trabalho publicado em anais de eventos: ex: USARSKI, Frank. O pesquisador como benfeitor? Reflexões sobre os equívocos da ciência prática da religião e sua alternativa. In: SEMINÁRIO DE CIÊNCIA DA RELIGIÃO APLICADA, 2., 2018, São Paulo. Anais...

Sites: ex: SBNAT; ABRANA; APANAT. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em Naturologia. 2017. Disponível em: <http://www.naturologia.org.br/diretrizescurriculares/>. Acesso em: 21 set. 2018.

Blogs: TESSLER, Leandro R. Naturebologia. Cultura científica, Campinas, 13 abr. 2008. Disponível em: <http://ccientifica.blogspot.com.br/2008/04/naturebologia.html>. Acesso em: 26 set. 2017.

Decretos e leis: SANTA CATARINA. Decreto nº. 5.572, de 27 de agosto de 2002. Reconhece curso de educação superior. PUB DOSC, Florianópolis, p. 3, 2002.

Vídeos do YouTube: ZDEBSKYI, Janaina. Prostituição sagrada. 2017. Disponível em: <https://youtu.be/ZqVEo314BWY>. Acesso em: 18 jun. 2019.



A Comissão Editorial reserva o direito, em pré-avaliação, de apontar correções e complementações necessárias nos trabalhos recebidos, devolvendo-os aos autores para sua devida adequação às normas da REVER. Após autorização da pré-avaliação o texto então segue para avaliação de um parecerista externo.