Mulheres e prática religiosa antes da prisão: um estudo de caso na Unidade Prisional Feminina (UPF) do estado do Acre
DOI:
https://doi.org/10.23925/1677-1222.2021vol21i1a4Palavras-chave:
Pesquisa de Campo. Mulheres. Presas. Trava moralResumo
Este artigo teve como escopo identificar e analisar quais as variáveis que influenciaram na prática religiosa de mulheres antes de terem sido presas na Unidade Prisional Feminina (UPF)/Acre. Para tanto foi utilizada uma regressão logística sobre dados primários obtidos, via aplicação de questionários/entrevistas, em 146 mulheres que cumprem pena ou aguardam julgamento na UPF. Como resultado, as variáveis do modelo (estatisticamente significativas) como determinantes na conduta daquela mulher entrevistada, que disse praticar uma religião antes de ter sido presa, foram: pais casados; trabalhava; teve filhos na adolescência; e anos de estudo. Esta mulher, praticante de uma religião, com uma dita trava moral, não distinguiu princípios ou valores quando seu interesse pecuniário prevaleceu em um ato ilícitoDownloads
Publicado
2021-05-28
Edição
Seção
Intercâmbio
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