Dom João Irineu Joffily e o enraizamento da romanização na Diocese de Manaus (1916-1924)
DOI:
https://doi.org/10.23925/1677-1222.2021vol21i1a9Palavras-chave:
Dom Joffily. Diocese de Manaus. Romanização. Episcopado brasileiro. elite eclesiástica.Resumo
A Diocese de Manaus já nasceu romanizada, em 1892. Seus primeiros Bispos enfrentaram inúmeros desafios para consolidá-la e atender às diretrizes da Santa Sé. Seis bispos a conduziram durante seus 60 anos. O presente artigo apresenta seu terceiro Bispo: Dom João Irineu Joffily, que conduziu a Diocese de 1916 a 1924. Paraibano, de família influente, foi preparado para compor o quadro do Episcopado brasileiro teve sua trajetória ligada à educação, antes de ser nomeado para a Diocese de Manaus. Para rastreá-lo, seguimos os passos de Sergio Miceli, na configuração da elite eclesiástica, durante a Primeira República brasileira. Nos oito anos de sua administração, buscou reequilibrar as finanças e consolidar o projeto romanizador no Bispado, enfrentando a crise econômica da borracha na região amazônica, num contexto de guerra e tensões políticas. Destacou-se pelo zelo com a educação, a criação de novas Prelazias na Amazônia.
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