Risk analysis and disaster management: a comparative study between brazilian and colombian public policies
DOI:
https://doi.org/10.23925/2179-3565.2022v13i1p86-98Keywords:
Prevention, Natural Disasters, Brazil, Colombia, Reconstruction, SDG 11Abstract
In the last decades Natural Disasters are an increasingly present theme in the daily lives of the population. They have been occurring more frequently in Brazil in recent years, and are increasing in intensity and frequency, causing deaths and material damage. The geographical position of Colombia, the dynamics of nature and the way Colombian communities have occupied their ecosystems, determine that more and more disasters are occurring in the country. In this paper, a comparison between Brazilian and Colombian public policies on disaster management is developed, indicating the items of greater or lesser relevance in the actions of prevention, preparedness, response and reconstruction.
References
AMA, B. del. (18 de julho de 2018). Colombia: Urban Past, Rural Future? Recuperado em 08 de julho de 2018, de CNBC: https://www.cnbc.com/id/100876430
ARBOLEDA, O. D. C. et al. (2004) Estudio sobre desastres ocurridos en Colombia: Estimación de Pérdidas y Cuantificación de Costos. Bogotá: Evaluación de Riesgos Naturales.
BERTONE, P. & MARINHO, C. (2013). Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais: a Visão do Planejamento. VI CONGRESSO DE GESTÃO PÚBLICA (CONSAD): Painel 19/069- Melhor prevenir que remediar: a atuação coordenada do Governo Federal em gestão de riscos e resposta a desastres naturais. Brasília, DF, Brasil, 7.
BRASIL. Governo do Brasil. Segurança & Justiça. (2015) Conheça 12 ações do governo para enfrentar os impactos da tragédia de MG e ES. Recuperado em 09 de junho de 2018, de BRASIL GOV: http://www.brasil.gov.br/editoria/seguranca-e-justica/2015/11/conheca-12-acoes-do-governo-para-enfrentar-os-impactos-da-tragedia-de-mg-e-es#wrapper
BRASIL. Governo do Brasil. Segurança & Justiça. (2010) Lei nº 12.983 de 02 de junho de 2014. Altera a Lei no 12.340, de 1º de dezembro de 2010. Recuperado em 05 de junho de 2018, de BRASIL GOV: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12983.htm
BRITO, F., HORTA, C. J. G. & AMARAL, E. F. L. (2001) A urbanização recente no Brasil e as aglomerações metropolitanas. Anais da XXIV General Population Conference of the International Union for the Scientific Study of Population (IUSSP). Salvador, BA, Brasil, 24.
CENTRAL INTELLIGENCE AGENCY (CIA).(s/d) The World Factbook. Recuperado em 06 de junho de 2018, de CIA: https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/
CENTRO NACIONAL DE MONITORAMENTO E ALERTAS DE DESASTRES NATURAIS (CEMADEN). (s/d) O Cemaden e sua competência no âmbito do Plano Nacional de Gestão de Risco de Riscos e Resposta a Desastres Naturais. Recuperado em 08 de junho de 2018, de CEMADEN: http://www.cemaden.gov.br/o-cemaden-e-sua-competencia-no-ambito-do-plano-nacional-de-gestao-de-risco-de-riscos-e-resposta-a-desastres-naturais
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE DESASTRES, CEPED UFSC. (2013a). Atlas Brasileiro de Desastres Naturais 1991 a 2012 [Atlas]. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC.
D'AGOSTINO, R. (2015) Rompimento de barragem em Mariana: perguntas e respostas. Recuperado em 09 de junho de 2018, de G1: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2015/11/rompimento-de-barragens-em-mariana-perguntas-e-respostas.html
EL TIEMPO. (2018). Así va la reconstrucción de Mocoa tras el primer año de la avalancha. Recuperado em 08 de junho de 2018, em El Tiempo: http://www.eltiempo.com/colombia/otras-ciudades/asi-va-la-reconstruccion-de-mocoa-ras-el-primer-ano-de-la-avalancha-199154
EL TIEMPO. (2017) La avalancha que provocó la peor catástrofe en la historia de Mocoa. Recuperado em 08 de junho de 2018, em El Tiempo: http://www.eltiempo.com/colombia/otras-ciudades/avalancha-en-mocoa-cifras-de-la-tragedia-y-causas-73984
FELDENS, N. E. A. (2018). Análise de risco e gerenciamento de desastres: estudo comparativo entre as políticas públicas brasileira e colombiana. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, RS. Disponível em: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/5386
FERREIRA, J. S.W. (2000). Globalização e urbanização subdesenvolvida. São Paulo Perspec, 14 (4), 10-20. Recuperado em 07 de junho de 2018, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010288392000000400003&lng=en&nrm=iso
FOLHA DE SÃO PAULO. (2018). Natureza do Desastre. Política de Prevenção de desastres naturais definha no país. Recuperado em 07 de junho de 2018, em Folha de São Paulo: http://temas.folha.uol.com.br/natureza-do-desastre/introducao/politica-de-prevencao-de-desastres-naturais-definha-no-pais.shtml
GIL, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
GUEDES, J. F.C (2011). Análise Institucional de Prevenção e Gestão de Desastres de Barragens: Contribuições de Camará. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). (s/d). Brasil em síntese. Recuperado em 07 de junho de 2018, em IBGE: https://brasilemsintese.ibge.gov.br
KOBIYAMA, M. et al. (2004). Papel da Comunidade e da Universidade no Gerenciamento de Desastres Naturais. Anais do simpósio brasileiro de desastres naturais, Florianópolis, SC, Brasil.
LOPES, L.M.N. (2016). O rompimento da barragem de Mariana e seus impactos socioambientais. Sinapse Múltipla, 6 (2), 1-14. Recuperado em 09 de junho de 2018, de: http://periodicos.pucminas.br/index.php/sinapsemultipla
MARRARA, T. (s/d). Do “direito desastroso” ao direito dos desastres. Recuperado em 07 de junho de 2018, de GEN Jurídico: https://genjuridico.jusbrasil.com.br/artigos/491165141/do-direito-desastroso-ao-direito-dos-desastres
MILANEZ, B. & LOSEKANN, C. (2016). Desastre no Vale do Rio Doce: Antecedentes, impactos e ações sobre a destruição, Rio de Janeiro: Folio digital.
MUNDIAL, B. et al. (2012). Análisis de la gestión del riesgo de desastres en Colombia: un aporte para la construcción de políticas públicas. Bogotá: Banco Mundial.
OLAYA G., J. C. & MORA C., M. G. (2016). Estado del arte de estúdios de Evaluación Probabilista de Riesgo en Colombia. Bogotá: NGRD.
S2ID. (s/d). Série Histórica. Recuperado em 06 de junho de 2018, em GOV BR: https://s2id.mi.gov.br/paginas/series/
SÉGUIN, E. (2013). A Lei de Defesa Civil: algumas considerações. Revista de Direito Ambiental, 9 (1). Recuperado em 07 de junho de 2018, de http://www.faa.edu.br/revistas/docs/RID/2012/RID_2012_14.pdf
Sistema Informativo del Gobierno – SIG. (2017). Designado el Ministro de Defensa, Luis Carlos Villegas, como gerente para la reconstrucción de Mocoa. Recuperado em 08 de junho de 2018, em Presidencia de la República: http://es.presidencia.gov.co/noticia/170403-Designado-el-Ministro-de-Defensa-Luis-Carlos-Villegas-como-gerente-para-la-reconstruccion-de-Mocoa
SOUZA, P. P. et al. (2011) Ponderações sobre a Defesa Civil no Brasil e seus desdobramentos futuros com base na análise da legislação existente. Com Ciência Ambiental, 6 (38), 376-383.
UNITED NATIONS OFFICE FOR DISASTER RISK REDUCTION. (s.d). Recuperao em 25 de outubro de 2021, em: https://www.preventionweb.net/organizations/1171
VILLELA, S. (2017). Dois anos depois, atingidos por barragem em Mariana ainda não foram indenizados. Recuperado em 09 de junho de 2018, em Empresa Brasil de Comunicação: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-11/dois-anos-depois-atingidos-por-barragem-em-mariana-ainda-nao-foram-indenizados
Downloads
Published
Issue
Section
License
This Journal is licensed under a Creative Commons Attribution-Non Commercial-No Derivers 4.0 International license.
1.The author (s) authorize the publication of the article in the journal;
2.The author (s) warrant that the contribution is original and unpublished and is not in the process of being evaluated in other journal (s);
3. The journal is not responsible for the opinions, ideas and concepts emitted in the texts, as they are the sole responsibility of its author (s);
4. The editors are entitled to make textual adjustments and to adapt the articles to the standards of publication.