The Amazon fires between 2019 and 2024 from the perspective of ecosemiotics
DOI:
https://doi.org/10.23925/1984-3585.2025i31p140-161Keywords:
Ecosemiotics, Amazon forest, climate crisisAbstract
Between 2019 and 2024, fires in the Amazon forest significantly impacted the media ecology, although social mobilization through digital connections progressively declined. In 2019, the hashtag #PrayforAmazonia gained widespread visibility, rallying political authorities and international celebrities. However, the transmedia visibility did not translate into meaningful concrete actions to mitigate the fires, which increased annually. By 2024, the hashtag #ActForTheAmazon emerged within digital networks, yet it failed to foster significant transmedia debate. This hashtag, which called for effective actions in the region, demonstrated reduced reach compared to the social impact of #PrayforAmazonia in 2019. The international focus of these hashtags obscures local, regional, and transnational perspectives, which are deeply diverse and complex, while excluding the forest itself from transmedia dynamics as a semiotic mind. The perspective of ecosemiotics offers a more integrated approach to addressing the semiotic complexity of the Amazon, as it considers the forest as an organic and semiotic mind pragmatically oriented toward restoring balance in the face of devastation. Based on ecosemiotics, this study proposes strategic possibilities for designing transmedia dynamics grounded in local tactical networks that integrate not only the myriad regional worldviews but also Amazonian biodiversity. This approach underscores the importance of combining scientific knowledge with the traditional wisdom of the Amazon’s Indigenous peoples to restore the region's ecological balance.
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