´ATEÍSMO METODOLÓGICO VS. AGNOSTICISMO METODOLÓGICO´
Resumo
Este texto é a tradução de "Methodological Atheism vs. Methodological Agnosticism", feita por Fábio L. Stern. O texto original foi organizado por Matt Sheedy, co-editor da seção “blog” do periódico Bulletin for the Study of Religion, e disponibilizado originalmente em 13 de janeiro de 2016. O Bulletin for the Study of Religion é uma revista da editora britânica Equinox Sheffild, em associação com a Sociedade Norte-Americana de Ciência da Religião (North American Society for the Study of Religion, N.A.A.S.R.). A discussão é baseada em um tópico do Facebook, no qual dois estudiosos debateram um ensaio recente, que apareceu no Journal of the American Academy of Religion (v. 84, n. 2, 2016), intitulado “Must a Scholar of Religion be Methodologically Atheistic or Agnostic?” (“Um cientista da religião deve ser metodologicamente ateísta ou agnóstico?”, em português), de Michael A. Cantrell. Em 17 de janeiro de 2016 a seção publicou também uma resposta de Matt Baldwin, professor da Mars Hill College, em North Carolina, Estados Unidos. A resposta pode ser encontrada traduzida ao final desse texto.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.