POLÍTICA DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ENSINO DE REDAÇÃO NO NÍVEL MÉDIO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: O TEXTO ARGUMENTATIVO DOS PCN À REDAÇÃO DO ENEM

Autores

  • Maria Isabel Soares Oliveira Mestranda em Linguística pela Universidade Cruzeiro do Sul - UNICSUL/SP Docente no IFMA /Campus Pinheiro
  • Ana Lúcia Tinoco Cabral

Palavras-chave:

Política linguística, Gênero argumentativo, ADL, Nova Retórica, Enem

Resumo

O artigo trata do  texto argumentativo no ensino médio no Brasil numa perspectiva de política linguística, com foco na redação do Enem, que, além de avaliar a proficiência escrita tem força de levar os alunos ao ensino universitário, e isso é estratégico na política educacional. Apoia-se na Lei de Diretrizes e Bases da  Educação Nacional N. 9394/96 e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (1999), em consonância com os gêneros em Marchuschi (2008), Dolz e Schneuwly (2004) e nas competências exigidas para a redação do Enem, Brasil (2012). Complementando essa parametrização do ensino do texto argumentativo, apresenta os conceitos de argumentação, articuladores argumentativos e argumentos, na Teoria da Argumentação na Língua-ADL de Ducrot e contribuiçoes de Koch (2011 e 2012) e Cabral(2010) dilogando com os argumentos na Nova Retórica de Perelman e Tyteca (2014). Por último, verifica como essa parametrização e essas contribuições teóricas acontecem  em uma redação nota 1000 do Enem 2011.

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Biografia do Autor

Maria Isabel Soares Oliveira, Mestranda em Linguística pela Universidade Cruzeiro do Sul - UNICSUL/SP Docente no IFMA /Campus Pinheiro

Docente do IFMA - Campus Pinheiro / Departamento de Educação Profissional (DEP) / Área: Língua Portuguesa

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Publicado

2017-02-01

Edição

Seção

Artigo Convidado