A MANIFESTAÇÃO DO NADA FILOSÓFICO NA POÉTICA DE CAMILO PESSANHA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/2316-3267.2019v8i2p202-220

Palavras-chave:

Clepsidra, Camilo Pessanha, negação, o nada

Resumo

O objetivo deste artigo é trazer à baila a rejeição do mundo e da existência do pensamento como manifestações do nada filosófico exposto por Heidegger, Sartre e Schopenhauer a partir das ponderações dos críticos literários no tocante ao sentido da negação presente na poesia finissecular.  Nesse processo, procuramos entender o que é o nada filosófico e como ele se manifesta na poesia do grande poeta simbolista Camilo Pessanha. Para tal propósito, iremos analisar alguns poemas de Clepsidra nos ancorando na perspectiva da metafísica que parece ser o fio condutor do pensamento negativo dos poetas no Fin de Siècle

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Biografia do Autor

Ezequias da Silva Santos, Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Graduação em Letras - Português/Inglês pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Mestrando do curso de letras na área de literatura portuguesa na UTFPR campus Pato Branco, sendo orientado pelo professor doutor Rodrigo Alexandre de Carvalho Xavier. Participa do grupo de pesquisa Os estudos literários e as representações da Lusofonia em Portugal, Brasil, Moçambique, Angola, Guiné-Bissau e Cabo Verde todos pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

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Publicado

2019-09-10