PLANO DE TEXTO E INTERTEXTUALIDADE: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO DISCURSO DE GRAÇA ARANHA NA ABERTURA DA SEMANA DE ARTE MODERNA

Autores

  • Sueli Cristina Marquesi
  • Lílian Maria Ghiuro Passarelli

DOI:

https://doi.org/10.23925/2316-3267.2022v11i2p78-106

Resumo

Este artigo visa estabelecer relações entre leitura e escrita, a partir do discurso de abertura da Semana de Arte Moderna de 1922, proferido por Graça Aranha. O texto é considerado um processo argumentativo de interação entre interlocutores, consolidado pelo contexto em que foi produzido, na busca de contribuir para a construção de sentidos, que sustentam a tese, defendida no discurso, sobre a finalidade precípua da arte, de quebra de paradigmas, por meio da inovação, da crítica e da criatividade. O artigo está organizado em duas seções, uma em que se apresentam os fundamentos teóricos, dos quais advêm as categorias de análise – plano de texto e intertextualidade –, e outra em que se realiza a análise do texto, cuja discussão ressalta as categorias de análise escolhidas como estratégias para o tratamento da leitura dentro do continuum leitura e escrita.

Palavras-chave: Graça Aranha. Discurso de abertura. Finalidade da arte.  Processo argumentativo. Plano de texto e intertextualidade.

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Publicado

2022-05-27 — Atualizado em 2022-05-27

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Edição especial Semana de 22