DISTÚRBIOS DA COMUNICAÇÃO EM SÍNDROMES GENÉTICAS: UM ESTUDO DE REVISÃO SOBRE POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES DA DERMATOGLIFIA

Autores

  • Cristiane MAGACHO COELHO Laboratório Integrado de Análise Acústica e Cognição – LIAAC, Programa de Estudos Pós-Graduados em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem – PEPG em LAEL da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUCSP

Palavras-chave:

Linguística, Fonoaudiologia, Síndromes Genéticas, Dermatoglifia.

Resumo

O presente estudo objetivou realizar levantamento bibliográfico, acerca de trabalhos publicados no Brasil e no Exterior, envolvendo síndromes genéticas que provocam distúrbios da comunicação, em que o método dermatoglífico fizesse parte dos achados clínicos. Os artigos selecionados foram separados por síndromes, perfazendo um total de 13. Dos 29 artigos selecionados, 28 apontaram dermatóglifos alterados em relação ao grupo-controle. Os resultados reforçam a possível contribuição do método dermatoglífico no diagnóstico diferencial de síndromes genéticas, justificada por padrões da impressão digital característicos, os quais podem figurar como fator preditivo nos distúrbios da comunicação, tendo a oportunidade de, em muitos casos, iniciar estimulação precoce.

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Publicado

2016-09-01

Como Citar

COELHO, C. M. (2016). DISTÚRBIOS DA COMUNICAÇÃO EM SÍNDROMES GENÉTICAS: UM ESTUDO DE REVISÃO SOBRE POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES DA DERMATOGLIFIA. Intercâmbio, 31. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/intercambio/article/view/29381

Edição

Seção

Artigos