A macrometropolização em São Paulo: reterritorialização, reescalonamento e a cidade-região
DOI:
https://doi.org/10.1590/2236-9996.2020-4705Palavras-chave:
reterritorialização, reescalonamento, cidade-região, Macrometrópole Paulista, metropolizaçãoResumo
A escala de planejamento regional está associada às transformações no âmbito econômico, no qual a globalização e os processos de reescalonamento são fundamentais para se compreender o desenvolvimento desigual. Este artigo discute aspectos conceituais e empíricos dos processos de metropolização do espaço, a partir do estudo da Macrometrópole Paulista (MMP), tendo como referência teórica os conceitos de reterritorialização e de reescalonamento. Para tanto, caracterizamos o território macrometropolitano com o objetivo de verificar se os conceitos de reterritorialização e reescalonamento propostos por Neil Brenner para o contexto da União Européia podem ser aplicados ao quadro brasileiro, sobretudo para o caso de São Paulo e da MMP. Concluímos que a MMP é uma instituição estatal emergente, reescalonada para reterritorialização do capital.Publicado
2019-11-29
Como Citar
Torres, P. H. C., Ramos, R. F., & Pollachi, A. (2019). A macrometropolização em São Paulo: reterritorialização, reescalonamento e a cidade-região. Cadernos Metrópole, 22(47), 103–122. https://doi.org/10.1590/2236-9996.2020-4705
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