Agenda de gestão urbana participativa versus elite política conservadora: o caso de Salvador

Autores

  • Antônio Sérgio Araújo Fernandes

Palavras-chave:

agenda de desenvolvimento urbano, organismos multilaterais, participação comunitária, elite política conservadora, sustentabilidade das políticas

Resumo

Este texto procura fazer uma breve discussão acerca da evolução da agenda de desenvolvimento urbano dos organismos multilaterais, sobretudo o Banco Mundial (World Bank), o Centro das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (UNCHS) - Habitat e o Cities Alliance, procurando observar o avanço desta agenda, que traz no contexto atual uma ênfase na sustentabilidade das políticas, ou seja, além da participação comunitária, o desenvolvimento de programas de educação, geração de emprego e renda, junto com o fortalecimento do capital social das comunidades envolvidas. Para ilustrar, trazemos um exemplo paradoxal que é o caso de Salvador, onde esta nova agenda progressista foi exercida a partir de um governo composto por uma elite política conservadora.

Biografia do Autor

Antônio Sérgio Araújo Fernandes

Bacharel em Administração pela Universidade Federal da Bahia. Mestre em Desenvolvimento Urbano pela Universidade Federal de Pernambuco e Doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo. Professor e Pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Administração, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Rio Grande do Norte, Brasil).

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Como Citar

Fernandes, A. S. A. (2011). Agenda de gestão urbana participativa versus elite política conservadora: o caso de Salvador. Cadernos Metrópole, 11(22). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/5944