MULHERES EXECUTIVAS BRASILEIRAS: O TETO DE VIDRO EM QUESTÃO

Autores

  • Carolina Mota PPGA PUC Minas
  • Betania Tanure PPGA da PUC Minas
  • Antonio Carvalho Neto PPGA da PUC Minas

DOI:

https://doi.org/10.20946/rad.v16i3.13791

Resumo

O objetivo deste artigo é discutir o fenômeno teto de vidro nas organizações brasileiras. Fenômeno que dificulta a ascensão de mulheres aos cargos de comando das empresas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva com 47 executivas que conseguiram chegar aos três níveis mais altos das grandes organizações situadas no Brasil. Os resultados confirmam a literatura quanto ao fenômeno teto de vidro, apesar de que na perspectiva delas as barreiras “mesmo existentes” não impedem o crescimento. Entretanto, se verificarmos os números fica a impressão que elas estão suavizando a situação, pois apenas 23% das executivas brasileiras de nível estratégico são mulheres.

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Biografia do Autor

Carolina Mota, PPGA PUC Minas

Doutora pelo PPGA da PUC Minas, professora da PUC Minas, pesquisadora do NERHURT

Betania Tanure, PPGA da PUC Minas

Professora permanente do PPGA da PUC Minas, pesquisadora do NERHURT.

Antonio Carvalho Neto, PPGA da PUC Minas

Professor permanente do PPGA da PUC Minas, bolsista de produtividade do CNPq, coordenador do NERHURT - Núcleo de Estudos em RH e Relações de Trabalho.

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Publicado

2015-05-01

Como Citar

Mota, C., Tanure, B., & Carvalho Neto, A. (2015). MULHERES EXECUTIVAS BRASILEIRAS: O TETO DE VIDRO EM QUESTÃO. Revista Administração Em Diálogo - RAD, 16(3). https://doi.org/10.20946/rad.v16i3.13791