Púrpura de Henoch-Schönlein em adulto

Autores

  • Jorge Luiz de Carvalho Mello Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVAS), Faculdade de Medicina – Pouso Alegre (MG), Brasil.
  • Luis Paulo Cachola Gallo Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVAS), Faculdade de Medicina – Pouso Alegre (MG), Brasil. http://orcid.org/0000-0002-5021-9030
  • Kayane Ridolfi Carvalho Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVAS), Faculdade de Medicina – Pouso Alegre (MG), Brasil. http://orcid.org/0000-0002-4403-4275
  • Juliana Monroe Silva Hospital das Clínicas Samuel Libânio (FUVS) – Pouso Alegre (MG), Brasil. http://orcid.org/0000-0001-8151-8685
  • Sebastião Jupiaçara Guimarães Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVAS), Faculdade de Medicina – Pouso Alegre (MG), Brasil. http://orcid.org/0000-0002-5441-8256
  • Carolina Fernandes Pereira Hospital das Clínicas Samuel Libânio (FUVS) – Pouso Alegre (MG), Brasil. http://orcid.org/0000-0002-7567-6983

DOI:

https://doi.org/10.23925/1984-4840.2018v20i3a10

Palavras-chave:

púrpura de Schoenlein-Henoch, vasculite, vasculite leucocitoclástica cutânea, doenças vasculares

Resumo

A púrpura de Henoch-Schönlein (PHS) é uma vasculite caracterizada pelo depósito de imunoglobulina A (IgA) provocando reação leucocitoclástica. A etiologia não está totalmente esclarecida. Afeta principalmente crianças e o acometimento em adultos costuma ser mais raro e com pior prognóstico. Os locais mais afetados compõem uma tétrade: pele, articulações, trato gastrointestinal e rins. O diagnóstico é clinico, sendo que a maioria dos pacientes apresenta elevação sérica de IgA e a biopsia cutânea revela uma vasculite leucocitoclástica. Costuma ser uma doença benigna e autolimitada, a terapia de suporte base do tratamento é realizada com repouso e analgesia, além do uso de corticoide em casos mais intensos. Esse artigo reporta o caso da doença em um homem de 46 anos admitido com púrpura palpável, proteinúria, aumento do nível sérico de IgA e vasculite leucocitoclástica à biópsia cutânea. Foi tratado com corticoterapia, evoluindo com melhora expressiva do quadro.

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Biografia do Autor

Jorge Luiz de Carvalho Mello, Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVAS), Faculdade de Medicina – Pouso Alegre (MG), Brasil.

Professor de Clínica Médica da Universidade do Vale do Sapucaí

Chefe do Serviço de Clínica Médica do Hospital das Clínicas Samuel Libânio em Pouso Alegre-MG

Luis Paulo Cachola Gallo, Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVAS), Faculdade de Medicina – Pouso Alegre (MG), Brasil.

In memoriam

Kayane Ridolfi Carvalho, Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVAS), Faculdade de Medicina – Pouso Alegre (MG), Brasil.

Acadêmica de Medicina da Universidade do Vale do Sapucaí

Juliana Monroe Silva, Hospital das Clínicas Samuel Libânio (FUVS) – Pouso Alegre (MG), Brasil.

Médica residente em Clínica Médica do Hospital das Clínicas Samuel Libânio

Sebastião Jupiaçara Guimarães, Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVAS), Faculdade de Medicina – Pouso Alegre (MG), Brasil.

Professor Titular de Clínica Médica da Universidade do Vale do Sapucaí

Carolina Fernandes Pereira, Hospital das Clínicas Samuel Libânio (FUVS) – Pouso Alegre (MG), Brasil.

Médica Residente em Clínica Médica do Hospital das Clínicas Samuel Libânio

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Publicado

2018-12-03

Como Citar

1.
Mello JL de C, Gallo LPC, Carvalho KR, Silva JM, Guimarães SJ, Pereira CF. Púrpura de Henoch-Schönlein em adulto. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba [Internet]. 3º de dezembro de 2018 [citado 18º de dezembro de 2024];20(3):174-7. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/33097

Edição

Seção

Relato de Caso