A sonata de Bresson

Autores

  • Luíza Alvim Universidade Federal do Rio de Janeiro; Universidade Paris 3

Palavras-chave:

cinema, música, Robert Bresson, análise fílmica, formas musicais

Resumo

O cineasta francês Robert Bresson utilizou a música com bastante parcimônia em seus filmes, fazendo, muitas vezes, uma seleção de pequenos trechos de música clássica pré-existente. Tal é o caso de A grande testemunha (1966), em que podemos fazer analogias entre a maneira como os trechos da sonata D969 de Schubert são organizados no filme e formas musicais da sonata original. Enfatizaremos, então, o bi-tematismo musical associado aos protagonistas Balthazar e Marie, a alternância dos trechos, além de considerarmos os aspectos comuns ao filme e à obra de Schubert, como a presença da natureza e a morte.

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Biografia do Autor

Luíza Alvim, Universidade Federal do Rio de Janeiro; Universidade Paris 3

Doutoranda em Comunicação; no momento, em período de doutorado-sanduíche na Universidade Paris 3, com bolsa CNPq

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Publicado

2013-05-28

Edição

Seção

Artigos | Articles