Modos de subjetivação no cinema e na arte: um olhar sobre as instalações de Eija-Liisa Athila

Autores

  • Victa de Carvalho ECO/UFRJ

Palavras-chave:

dispositivo, instalação, Eija-Liisa Athila, subjetivação

Resumo

A recorrente multiplicação de obras cinematográficas expostas em museus e galerias nos permite refletir sobre possíveis mudanças nas instituições cinema e arte, e nos regimes de subjetivação historicamente implicados. O presente artigo pretende conduzir a uma reflexão sobre os modos de subjetivação na experiência artística e cinematográfica contemporânea através das obras de Eija-Liisa Athila Consolation Service e Today. Seus dramas humanos permeiam questões sobre os limites do eu e do outro em situações nas quais realidade e ficção não podem ser separadas.

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Biografia do Autor

Victa de Carvalho, ECO/UFRJ

Possui graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999) e mestrado em Comunicação pela mesma universidade (2003). Concluiu o doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro, com estágio de pesquisa na Université Paris1: Sorbonne. Atualmente é professora adjunta da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde é também professora do PPGCOM-ECO/UFRJ, coordenadora do Ciclo Básico e coordenadora do Laboratório de Fotografia e Imagem Digital. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Artes, atuando principalmente nos seguintes temas: fotografia, arte contemporânea, cinema, vídeo e novas mídias.

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Publicado

2011-11-15

Edição

Seção

Dossiê | Dossier