Direito e felicidade
um ensaio fenomenológico sobre direito e cultura
DOI:
https://doi.org/10.23925/ddem.v.3.n.15.69862Palavras-chave:
Cultura, Jurista, Formação Intelectual, FelicidadeResumo
O entendimento da presença de juristas, no meio social e intelectual, depende de uma clareza sobre a pessoa “por detrás” da capa utilizada para reconhecimento pelo grupo. Por isso, na modernidade, imprescindível para reconhecimento da atuação ajustada do estudioso, enquanto atuante no meio jurídico, clareza sobre o conceito de cultura e de formação intelectual. Nesta linha, há de se criticar a “opção hedonista” dos estudantes, quebrando a formação em busca da “aparência social”, bem como, superar as tensões determinantes do espírito de grupo – que afasta a pessoa de sua liberdade individual e de sua dimensão própria, negando a própria intimidade. A partir de tais clareamentos, nota-se a função precípua da felicidade, como comprazimento pessoal e racional do homem, diante do infinito e, portanto, de sua condição de definir julgamentos e apresentar soluções de maneira mais apropriada, ainda que tomado pelo caos do mundo e pelo barbarismo acadêmico.
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