El Acceso al agua

un análisis basado en el caso Lhaka Honhat vs. Argentina en la Corte Interamericana de Derechos Humanos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/ddem.i3.53864

Palabras clave:

Administracion del Agua, Participación, Comunidad tradicional, Ascendencia, Comité de Cuenca Hidrográfica

Resumen

El acceso al agua debe ser universal y equitativo, sin embargo, la disputa por este bien económico puede conducir a la vulneración de los derechos de las comunidades tradicionales que habitan las cuencas hidrográficas, ya que estas no son consultadas sobre la explotación del agua en el territorio. En estos términos, el presente trabajo tiene el problema de investigar el cumplimiento del Convenio 169 de la OIT a nivel nacional, especialmente en el Estado de Pará, desde la perspectiva de la participación universal y equitativa de los pueblos indígenas en la gestión de los recursos hídricos. ¿Hay dudas sobre la participación de las comunidades tradicionales locales en el Comité de Cuenca Hidrográfica del Río Marapanim, en el Estado de Pará? Para ello, la metodología empleada involucró el método deductivo, el enfoque cualitativo y la técnica de investigación bibliográfica, jurisprudencial y documental. La investigación concluyó que si bien, en un contexto internacional, el entendimiento actual de la propiedad indígena toma en cuenta aspectos culturales, ancestrales y espirituales, a nivel nacional y estatal este entendimiento es subyugado, ya que estos individuos no forman parte de la composición de los Marapanim. Comité de Cuenca Hidrográfica y, por tanto, no participamos en la toma de decisiones sobre la gestión de los recursos hídricos.

Biografía del autor/a

Natalia Mascarenhas Simões Bentes, Centro Universitário do Estado do Pará - CESUPA

Doctor en Derecho Público por la Facultad de Derecho de la Universidad de Coimbra, Portugal. Máster en Derecho por la Facultad de Derecho de la Universidad de Porto, Portugal. Licenciada en Derecho por la Universidad Federal de Pará, Profesora de Licenciatura y Maestría en Derecho del Centro Universitario del Estado de Pará Coordinadora de la Clínica de Derechos Humanos de CESUPA. Coordinadora Adjunta de la Carrera de Derecho del Centro Universitario del Estado de Pará. Miembro del grupo de investigación Rica Miseria - Minería, Sostenibilidad, Equidad y Desarrollo Regional cuyo objetivo general es proponer instrumentos de gobernanza en el ámbito público y privado orientados a la gestión social. impactos, aspectos ambientales y económicos de la minería en el desarrollo regional, con el objetivo de cumplir con los ODS en la Amazonía. Propietario de Simões, Bentes & Medeiros Advocacia Internacional.

Fabiana Carneiro Velasco, Centro Universitário do Estado do Pará - CESUPA

Abogado. Postgrado en Derecho Laboral y Seguridad Social. Licenciado en Derecho por el Centro Universitario del Estado de Pará - CESUPA. Ex integrante del Grupo de Debate e Investigación en Estudios Feministas, vinculado al Grupo de Investigación (CNPQ / CESUPA) Democracia, Poder Judicial y Derechos Humanos. Ex Ligando de la Liga Académica de Derecho Laboral del Estado de Pará (LADIT). Ex becario del Juzgado Regional de Trabajo de la VIII Región. Ex interno en el Juzgado 2º del Juzgado Civil de Belém.

Beatriz Bertolo Nogueira, Centro Universitário do Estado do Pará - CESUPA

Licenciado en Derecho por el Centro Universitario del Estado de Pará - CESUPA (2020). Ex miembro del proyecto de extensión Lótus, vinculado al Centro de Innovación y Emprendimiento Juvenil (NIEJ / CESUPA). Ex Ligando de la Liga Académica de Derecho Económico y del Consumidor (LADEC). Ex practicante de la Fiscalía 6 de Pará (PRPA / MPU). Ex. Pasante en la Procuraduría 9º de Justicia Civil del Ministerio Público del Estado de Pará (MPPA). Ex. Pasante en la Junta Metropolitana y en el Centro Especializado de Atención Familiar (NAEFA), ambos en la Defensoría Pública del Estado de Pará (DPE / PA). Ex. Pasante en Administración de Contratos en el Registro Mercantil del Estado de Pará (JUCEPA).

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Publicado

2021-12-20