Control preventivo de los tribunales de cuentas como forma de combatir irregularidades en la administración pública
DOI:
https://doi.org/10.23925/ddem.i3.55373Palabras clave:
Tribunal de Cuentas, Control preventivo, Poder Legislativo, Pujas, AuditoriasResumen
Este artículo analiza cómo se lleva a cabo el control preventivo que realizan los Tribunales de Cuentas, con énfasis en el Tribunal de Cuentas Federal, y cómo este control podría resolver gran parte de los problemas relacionados con desvíos y daños a la tesorería en todo Brasil. . Al analizar el marco normativo que establece los deberes y atribuciones del TCU, sumado a su jurisprudencia y artículos publicados a lo largo de los años sobre esta actuación, se observa la evolución de la comprensión de la Corte sobre el uso de los procedimientos de control preventivo, dado que la mera acción la educación y el control a posteriori no fueron suficientes para prevenir irregularidades (in latu sensu, desde actos de improbidad hasta delitos contra la Administración Pública). El artículo se divide en dos ejes centrales: la explicación de qué sería el control preventivo y las medidas a tomar bajo este control cuando se encuentre una irregularidad. Dentro de lo expuesto en este artículo, concluimos que el Tribunal de Cuentas de la Federación, además de poseer las competencias y las facultades inherentes y necesarias para llevar a cabo un control preventivo efectivo, debe hacerlo como forma de evitar daños a la tesorería e incluso la inmovilización de las inversiones públicas que puede ocurrir con una eventual paralización de una obra por suspensión de un contrato por irregularidades.
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Revista DD&EM - ISSN 2675-7648