Ética e Validez Universal: Kant e Habermas

Autores

  • Luciano Façanha Universidade Federal do Maranhão
  • Zilmara de Jesus Viana de Carvalho Universidade Federal do Maranhão - UFMA

DOI:

https://doi.org/10.23925/poliética.v3i1.24021

Palavras-chave:

Kant, Ética, universalidade, Habermas, Intersubjetividade

Resumo

O artigo examina a justificação kantiana para a universalidade da lei moral, justificação esta fundada na subjetividade, isto é, num sujeito tomado como universal, bem como a crítica habermasiana a forma de legitimar essa universalidade, uma vez que ele propõe, em contrapartida, uma ética do discurso, cuja validez universal da norma é buscada não na consciência individual, mas no reconhecimento desta por todos os concernidos, portanto, através de um entendimento intersubjetivo. Objetiva-se também apontar algumas fragilidades presentes nas duas concepções.

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Biografia do Autor

Luciano Façanha, Universidade Federal do Maranhão

Doutor em Filosofia pela PUC/SP. Professor e pesquisador do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e do Mestrado Interinstitucional de Cultura e Sociedade PGCult da UFMA.

Zilmara de Jesus Viana de Carvalho, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Possui doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2013), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal da Paraíba (2001) e graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Maranhão (1993). Professora DE, Adjunto III, do Depto. de Filosofia da Universidade Federal do Maranhão. Professora do quadro permanente do Programa de Pós-Graduação em cultura e sociedade da UFMA - PGCult/UFMA. Coordenadora do Grupo de Estudo e Pesquisa Interdisciplinar Kant (GEPI-Kant), registrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq. Tem experiência na área de Filosofia Moderna, atuando principalmente nos seguintes temas: iluminismo, ética e filosofia política, filosofia da religião e filosofia da história.

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Publicado

2015-11-03

Edição

Seção

Artigos