O erotismo enriquece a vida: reflexões sobre a filosofia de Bataille para o campo da saúde

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/politica.v9i2.56849

Resumo

A vida orientada pelo tempo e pelas leis do trabalho implica em uma vida bifurcada entre disciplina e liberdade. O filósofo francês Georges Bataille identifica nesse dinamismo um sentido que apenas os seres humanos têm: o erotismo. Esse aspecto particular da vida humana requer investigações que sejam distantes do campo científico para se aproximar da complexidade interior do ser. Atravessando esse saber diferenciado e complexo, o erotismo passa a ser analisado como perpetuador da vida humana, enriquecendo-a ao mesmo tempo que a aproxima de uma experiência de quase morte.

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Biografia do Autor

Cauê Neves, UNIFESP

Graduando em filosofia pela Escola de Filosofia Letras e Ciências Humanas da Universidade Federal de São Paulo-EFLCH/UNIFESP/ Campus Guarulhos, São Paulo, Brasil.

Nádia Vitorino Vieira, UNIFESP

Doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo -Unifesp/Campus Baixada Santista, mestra em Filosofia, graduada em Psicologia e Filosofia. Psicóloga, técnica em assuntos educacionais e pesquisadora em Filosofia da Saúde – Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde – Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo – EPM/UNIFESP. Vice-coordenadora do Grupo de Estudos de Filosofia da Saúde UNIFESP / CNPq, São Paulo, Brasil.

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Publicado

2021-12-17

Edição

Seção

Artigos