A Espiritualidade nas Práticas Integrativas e Complementares em Saúde

Que espiritualidade?

Autores

  • Fernanda de Cássia Rodrigues Pimenta UNIFESP
  • Viviane Cristina Cândido UNIFESP

DOI:

https://doi.org/10.23925/politica.v12i2.68295

Palavras-chave:

Filosofia da Saúde, Direito e Saúde, Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, Legislação, Espiritualidade e Saúde

Resumo

Nos últimos anos, crescem as discussões e pesquisas acerca da relevância e intersecção entre espiritualidade e Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), todavia, a leitura dos artigos sobre o assunto evidencia a necessidade de explicitação dos conceitos envolvidos. A Filosofia da Saúde toma para si esse desafio, promovendo o diálogo entre as áreas do conhecimento e seus profissionais para pensar os temas caros à Saúde. Neste ensaio, no diálogo com o Direito, buscamos explicitar as PICS e sua disposição legal e o conceito de espiritualidade presente na legislação sobre o tema pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde. Constatamos que, embora a espiritualidade seja considerada como um fator que afeta a Saúde e sejam feitas considerações acerca do termo, este não é conceituado na legislação, o que é necessário, inclusive, para fundamentar sua intersecção com as PICS.

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Biografia do Autor

Fernanda de Cássia Rodrigues Pimenta, UNIFESP

Pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisa em Filosofia da Saúde e linha de pesquisa Filosofia, Espiritualidade e Saúde UNIFESP/CNPq – UNIFESP, São Paulo, SP, Brasil

Viviane Cristina Cândido, UNIFESP

Docente da Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, São Paulo, São Paulo, Brasil

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Publicado

2024-09-11