Capelania hospitalar: um cuidado com o paciente no Hospital Universitário da Universidade Federal São Paulo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/politica.v9i2.56844

Resumo

A Capelania Hospitalar no Brasil vem crescendo expressivamente, com a implantação de novos serviços por meio do trabalho das Associações Médico-Espíritas em diversas regiões do país. A assistência espiritual objetiva promover uma estratégia de enfrentamento que possa contribuir na recuperação da saúde mental, espiritual e física dos pacientes hospitalizados. O Hospital Universitário da Universidade Federal São Paulo possibilitou o desenvolvimento desta atividade ao Grupo Esperança de Maria, tornando a assistência espiritual ecumênica, pois até então havia a exclusividade dos credos católico e evangélico. Nas visitas feitas aos pacientes, o grupo pôde constatar que o amor e o respeito a si e ao próximo, possibilitam oportunidades renovadoras na melhoria dos pacientes e voluntários. A expressão de religiosidade pretende contribuir com as discussões na relação da espiritualidade e saúde. As visitas aos pacientes hospitalizados foram documentadas, o que nos permitiu relevantes reflexões, ratificando a importância deste serviço e aceitação, atualmente, por crenças religiosas distintas.

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Biografia do Autor

Sandra Claro, UNIFESP

Física-Médica, doutora em Biologia Molecular pelo Departamento de Biofísica da Universidade Federal de São Paulo, pesquisadora do Grupo de Estudos de Filosofia, Espiritualidade e Saúde, vinculado ao Grupo de Estudos de Filosofia da Saúde – UNIFESP/CNPq. Coordenadora do Núcleo Universitário de Saúde e Espiritualidade ligado ao Departamento de Neurologia e Neurocirurgia / EPM / UNIFESP.

Nádia Vitorino Vieira, UNIFESP

Doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo -Unifesp/Campus Baixada Santista, mestra em Filosofia, graduada em Psicologia e Filosofia. Psicóloga, técnica em assuntos educacionais e pesquisadora em Filosofia da Saúde – Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde – Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo – EPM/UNIFESP. Vice-coordenadora do Grupo de Estudos de Filosofia da Saúde UNIFESP / CNPq, São Paulo, Brasil.

Viviane Cristina Cândido, UNIFESP

Doutora em Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, mestra em Educação, graduada em Filosofia e Pedagogia. Docente adjunto e pesquisadora em Filosofia da Saúde – Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde – Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo – EPM/UNIFESP. Coordenadora do Grupo de Estudos de Filosofia da Saúde UNIFESP / CNPq, São Paulo, Brasil.

Sílvia Cristina Borragini Abuchaim, UNIFESP

Mestra em Ensino em Ciências da Saúde CEDESS / UNIFESP, São Paulo, Brasil, e pesquisadora do Grupo de Estudos de Filosofia, Espiritualidade e Saúde, vinculado ao Grupo de Estudos de Filosofia da Saúde – UNIFESP/CNPq, São Paulo, Brasil.

Vitor Chaves de Souza, Universidade Metodista de São Paulo

Teólogo, doutor em Ciências da Religião, pós-doutor em Filosofia e docente na Pós-Graduação em Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo.

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Publicado

2021-12-17

Edição

Seção

Artigos