Curar a Morte?
DOI:
https://doi.org/10.23925/poliética.v9i1.55091Palabras clave:
morte, cura, filosofiaResumen
É audácia ou inconsciência pretender senão “curar a morte” ao menos domá-la? E em qual condição senão naquela de todo homem, toda mulher que foram um dia confrontados com uma doença grave e com a morte de um próximo. Também na condição de filósofo, isto é, de alguém que busca refletir, com os recursos de seu espírito e com o auxílio de grandes textos da cultura ocidental, sobre aquilo que ele próprio vive, posto que experimentar a tristeza requer também a exigência do pensamento.Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Citas
JANKELEVITCH, V. La mort. Paris: Flammarion, 1966.
JANKELEVITCH, V. Penser la mort ? Paris: Liana Lévi, 1994.
JERPHAGNON, L. J. Lagrée Au bonheur des sages. Paris: Desclée De Brouwer, 2004.
LAGREE, J. Le médecin, le malade et le philosophe. Rennes: PUR, 2017.
LANSBERG, P.L. Essai sur l’expérience de la mort. Paris: Seuil 1951.
MONTAIGNE, M. Essais. Paris: Gallimard, 1962.
SPINOZA. Ethique (1677) IVè partie
BAILLET, A. Vie de Monsieur Descartes. Paris: La Table Ronde, 1992.
MAUDAULE, J. Considération de la mort. Paris: R.-A. Corrêa, 1934.
AURÈLE, M. Pensées pour moi-même de Marc Aurèle, suivi de Manuel d’ Epictète. Paris: Flammarion, 1999.
COMTE-SPONVILLE, A . Traité du désespoir et de la béautitude. Paris: PUF, 2016.
Descargas
Publicado
2021-07-23
Número
Sección
Traduções