NATUREZA E SENSIBILIDADE EM JEAN-JACQUES ROUSSEAU

Auteurs

  • Luciano Silva Façanha Universidade Federal do Maranhão
  • César Henrique de Paula Borralho Universidade Federal do Maranhão

DOI :

https://doi.org/10.23925/poliética.v4i1.29688

Mots-clés :

Natureza. Razão. Sensibilidade.

Résumé

Em Rousseau, acivilização é responsável pela degeneração da moral da natureza humana, suprindo-a pela cultura intelectual. Na contramão dos demais iluministas, tomava o sentimento como manancial e gerência para o conhecimento e a felicidade humana a partir da subjetivação. Para se chegar à verdadeira conquista intelectual, as convenções da razão civilizada deveria dar espaço à natureza humana por meio do sentimento. Os enciclopedistas tomavam a natureza como uma mecânica a ser estudada fora da esfera do sujeito. Em Rousseau, a natureza habita no ser em vida e sentimento e perscruta ressesentimento era a chave para conhecer antes a si mesmo.

Bibliographies de l'auteur

Luciano Silva Façanha, Universidade Federal do Maranhão

Doutor em Filosofia pela PUC/SP. Professor e pesquisador do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e do Mestrado Interinstitucional de Cultura e Sociedade PGCult da UFMA.

César Henrique de Paula Borralho, Universidade Federal do Maranhão

Mestre em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal do Maranhão. UFMA (2015). Especialista em Estética (Filosofia da Arte) pela Universidade Federal do Maranhão ? UFMA (2012). Graduado em Filosofia pela Universidade Federal do Maranhão (2005).

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Publiée

2017-01-09

Comment citer

Façanha, L. S., & Borralho, C. H. de P. (2017). NATUREZA E SENSIBILIDADE EM JEAN-JACQUES ROUSSEAU. PoliÉtica. Revista De Ética E Filosofia Política, 4(1), 65–88. https://doi.org/10.23925/poliética.v4i1.29688

Numéro

Rubrique

Artigos