A resposta estoica para o desejo de felicidade

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.23925/poliética.v8i2.50850

Mots-clés :

Felicidade, Estoicismo, Ética, Sábio

Résumé

Este artigo tem como objetivo apresentar a resposta estoica para o desejo humano de felicidade. Na Antiguidade, a filosofia ocupava-se eminentemente dessa questão, entendendo que o objetivo final de todo ser humano era o alcance da felicidade e que o desejo dela era natural a todo homem. Entre os antigos, os estoicos também formularam uma resposta para essa questão, resposta essa que passa pela compreensão de todo um sistema ético. Nesse sistema, articulado em torno da figura do sábio, há uma explicação sobre o que se deve desejar, o que se deve rejeitar e o que é indiferente para a felicidade. Em última instância, deve-se desejar e alcançar a virtude para ser feliz, rejeitando o vício e escolhendo, entre os indiferentes, aquilo que é mais conforme à natureza como um todo.

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Bibliographies de l'auteur-e

Alexandre Toler Russo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Departamento de Filosofia. Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Doutorando em Filosofia.

Marcelo Perine, PUC-SP

Professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil.

Références

BRENNAN, Tad. A Vida Estoica: emoções, obrigações e destino. Tradução: Marcelo Consentino: Edições Loyola, São Paulo, Brasil, 2010.

INWOOD, Brad. Os Estóicos. Tradução: Raul Fiker. Preparação e Revisão Técnica: Paulo Fernando Tadeu Ferreira. São Paulo: Odisseus Editora, 2006.

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Publié-e

2020-12-30

Numéro

Rubrique

Dossiê