Fim das vanguardas: estetização da vida e generalização do estético

Autores

  • Ricardo Nascimento Fabbrini

DOI:

https://doi.org/10.23925/poliética.v1i1.15213

Palavras-chave:

arte pós-vanguarda, modernidade artística, estetização do real

Resumo

O artigo trata da relação entre o fim das vanguardas e o fim da arte. As propostas das vanguardas, que correspondem ao período da modernidade artística, objetivavam transformar o mundo através da arte. Nas décadas de 60 e 70 as propostas vanguardistas transformaram-se em jogos aleatórios de signos que perderam sua capacidade transformadora e crítica. Discute então as consequências disso, ou seja, que espaço ocupa a arte no chamado mundo “pós-moderno”: se ela não se relaciona mais com um referente, ela está fadada a permanecer no vácuo? ou pode-se associá-la ao neo-conservadorismo? As diferenças entre as propostas das vanguardas heróicas e as da arte contemporânea são enfatizadas para que se liberte a arte pós-vanguardista dos compromissos das vanguardas e se compreenda o que pode ser essa arte nas condições atuais.

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