Eichmann: um dispositivo burocrático ou mais um espetáculo jurídico?

Autores

  • Ronaldo Filho Manzi Doutor em Filosofia (USP/RUN); psicanalista.
  • Marcus Cesar Ricci Teshainer Pós-doutorando em Psicologia (USP)

DOI:

https://doi.org/10.23925/poliética.v6i2.38583

Palavras-chave:

Eichmann, Lei, Exemplo, Exceção, Memória.

Resumo

Quem é Eichmann? O que ele representa? Estas questões nos levam a outras: ele representa algo na história da humanidade? Que tipo de memória temos deste homem? Seu julgamento é um exemplo? Eichmann representa um exemplo de uma patologia? Ou seu caso é uma exceção? O que significa sua indiferença em seu julgamento? Seria um exemplo do que o homem é capaz de realizar? Eichmann continua a ressoar para nós? Por que ele nos leva a questionar a lei? É apenas um exemplo de quem é capturado pelo dispositivo burocrático? Este ensaio busca compreender a representação de Eichmann enquanto uma memória de um tempo que insiste em não se calar.

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Biografia do Autor

Ronaldo Filho Manzi, Doutor em Filosofia (USP/RUN); psicanalista.

Doutor em Filosofia (USP/RUN); psicanalista.

Marcus Cesar Ricci Teshainer, Pós-doutorando em Psicologia (USP)

Psicanalista, mestre e doutor em Ciências Sociais (sociologia) pela PUC/SP, pós doutorando do Instituto de Psicologia da USP (mteshainer@usp.br). Telefone : (11) 997479269 Lattes : http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4704319Z6

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Publicado

2018-12-29

Edição

Seção

Artigos