Técnicas de prostatectomia radical – aberta versus videolaparoscópica versus robótica assistida: resultados oncológicos e funcionais

Autores

  • Raphael de Souza Sanches Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde – Sorocaba (SP), Brasil. http://orcid.org/0000-0002-2366-5342
  • Brunno Cezar Framil Sanches Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde – Sorocaba (SP), Brasil. http://orcid.org/0000-0001-6929-9213
  • Matheus Zeraik Lima Del Debbio Zaroni Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde – Sorocaba (SP), Brasil. http://orcid.org/0000-0003-3663-9271
  • Julio Pereira Costa Junior Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde – Sorocaba (SP), Brasil. http://orcid.org/0000-0001-5756-1923
  • Daniel Ilias Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde – Sorocaba (SP), Brasil.
  • Nayane Souza Rezende Hospital Santa Lucinda - Sorocaba (SP), Brasil. http://orcid.org/0000-0002-4450-9699

DOI:

https://doi.org/10.23925/1984-4840.2019v21i2a2

Palavras-chave:

neoplasias da próstata, prostatectomia, procedimentos cirúrgicos operatórios, procedimentos cirúrgicos robóticos, laparoscopia, cirurgia videoassistida

Resumo

O câncer de próstata é o mais comum em homens idosos na Europa. Geralmente, é suspeitado com base no exame retal digital e/ou nos níveis do antígeno prostático específico (PSA), o risco maior é para homens acima de 50 anos e acima de 45 anos quando há história familiar de câncer de próstata ou para afro-americanos. Alterações nos parâmetros descritos leva-nos a prosseguir a investigação com a biópsia da próstata, que confirma o diagnóstico de câncer. Um dos métodos de tratamento é a cirurgia com remoção de toda a próstata e ambas as vesículas seminais. Pode ser realizada de múltiplas formas: cirurgia aberta, laparoscópica ou robótica. O objetivo deste estudo foi realizar uma atualização com base em revisão literária a fim de comparar as modalidades cirúrgicas. Não há evidências a longo prazo para informar qual técnica leva a melhores resultados oncológicos, assim como não há informações sobre a qualidade de vida urinária, função sexual e complicações pós-operatórias. Uma pequena diferença a favor das técnicas minimamente invasivas foi demonstrada quanto à menor dor pós-operatória, estadia hospitalar mais curta e menor perda sanguínea.

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Biografia do Autor

Raphael de Souza Sanches, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde – Sorocaba (SP), Brasil.

Medicina, Cirurgia Geral,

Urologia, Urologia Oncológica

 

Brunno Cezar Framil Sanches, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde – Sorocaba (SP), Brasil.

Medicina, Cirurgia Geral,

Urologia, Urologia Oncológica e Laparoscopia

Assistente de Ensino pela PUC-SP

Matheus Zeraik Lima Del Debbio Zaroni, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde – Sorocaba (SP), Brasil.

Medicina, Cirurgia Geral,

Urologia, Urologia Oncológica

Julio Pereira Costa Junior, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde – Sorocaba (SP), Brasil.

Medicina, Cirurgia Geral,

Urologia, Urologia Oncológica

Fellow de Uro Oncologia pelo Hospital Sao Vicente, Curitiba - Paraná

Daniel Ilias, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde – Sorocaba (SP), Brasil.

Medicina, Cirurgia Geral,

Urologia, Urologia Oncológica

Fellow de Urologia Robótica pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz, São Paulo - SP.

Referências

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Publicado

2019-07-31

Como Citar

1.
Sanches R de S, Sanches BCF, Zaroni MZLDD, Costa Junior JP, Ilias D, Rezende NS. Técnicas de prostatectomia radical – aberta versus videolaparoscópica versus robótica assistida: resultados oncológicos e funcionais. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba [Internet]. 31º de julho de 2019 [citado 14º de novembro de 2024];21(2):52-4. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/40586

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